quarta-feira, 29 de março de 2006

As filhas das nossas amantes!

Esta coisa de ser adepto de um clube de futebol envolve por vezes um elevado grau de irracionalidade. Há quem defenda que quando levado ao extremo, este descontrolo emocional sobrepõe-se a todos os outros valores da vida. Ser adepto é qualquer coisa como partilhar uma amante que não raras vezes nos desilude e nos maltrata.

Nos últimos anos foram inauguradas pelo país, e um pouco por todo o mundo, imensas “casas” dos principais clubes portugueses. Vendas Novas não fugiu à regra e conta já com uma casa do Benfica e outra do Sporting. Estes espaços têm vindo a cativar adeptos que ali se reúnem diariamente com especial incidência por altura dos grandes jogos. Em alternativa à ida ao estádio – nem sempre acessível à maioria das bolsas – estes são locais de eleição para se confraternizar, discutir as opções do treinador e claro, “malhar” no árbitro, cujos erros beneficiam sempre as equipas adversárias.

Em dia de jogo, as emoções são vividas colectivamente. É mais fácil exteriorizarmos este tipo de sentimentos quando temos à nossa volta uma “multidão” que grita, que ri, ou que chora, sem que isso pareça ridículo ou despropositado. Ninguém fica indiferente a esta paixão partilhada.

É claro que o papel destas casas não se resume a juntar os adeptos à volta de um televisor. Há que incrementar a mística do clube nos mais novos. Proporcionar-lhes meios para que se sintam bem naqueles locais e para que tragam outros amigos. Devem ainda angariar novos sócios, organizar visitas guiadas ao estádio e excursões colectivas por altura dos jogos decisivos.

Estas pequenas catedrais são as filhas das nossas amantes. Aprendemos a gostar delas, a respeitá-las e a acarinhá-las, mas sempre com o pensamento supremo nas suas progenitoras.

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Porquê a insistência em Vendas Novas?


Há alguns dias, lancei um desafio à MafTal, a propósito do tema "É bom viver em Vendas Novas"? Recebi hoje a sua contribuição, na forma do texto que segue, o qual demonstra uma excelente capacidade de observação e que, além disso, nos deixa óptimos motivos para discussão. O título é também de sua autoria. Os meus sinceros agradecimentos à Maftal.


Vendas Novas é a Cidade Jardim onde só nos lembramos que existe um Jardim Municipal nos dias de sol Primaveril! No Outono está de vento, no Inverno está de chuva, e no Verão está muitíssimo calor!
Mas Vendas Novas tem ar puro!

Vendas Novas tem uma Biblioteca Municipal que faz todas as pontes possíveis e imaginárias sempre que apanha um feriado perto ou longe. Aí está uma boa questão para os engenheiros civis analisarem! Quando a maioria da população poderia dela usufruir, eis que os senhores fecham para descanso, pois têm mais direitos que os outros, claro está! O serviço público é mesmo assim!
Mas Vendas Novas tem uma belíssima Biblioteca!

Vendas Novas tem um Auditório aberto quantos dias por ano? Ora bem, 3 noites por semana em 51 semanas por ano, se não me falham as contas, 153 noites, mas como fecha em Agosto, altura em que quem é esperto não está em Vendas Novas porque nem um cineminha tem para se distrair, nem a essa módica quantia chega.
Mas Vendas Novas tem 365 dias por ano para viver!

Vendas Novas tem um Auditório onde passam filmes previamente escolhidos para o efeito. Ou o vês nesse dia ou já não vês. Ou vês esse ou não vês mais nenhum. Faz as contas e se calhar rende-te mais a liberdade de escolha!
Mas Vendas Novas até tem em exibição às sextas feiras à noite, o cinema mais alternativo!

Vendas Novas tem um Auditório muitíssimo bem equipado para uma série de coisas que nunca acontecem ou que é raríssimo acontecerem por cá: conferências e palestras, por exemplo.
Mas lá que Vendas Novas tem a infra-estrutura, tem!

Vendas Novas tem um Auditório onde de vez em quando se faz Teatro. Do de cá, sim senhora, muito bom! Do de fora, pois... sempre do mesmo e claro que os critérios podem ser discutidos, como tudo o mais...
Mas Vendas Novas tem cultura!

Vendas Novas tem uma Piscina Olímpica que se enche completamente de "turistas" enquanto os Vendas Novenses fazem 40 ou 50 quilómetros para irem à praia pois não têm espaço lá dentro.
Mas as Piscinas são enormes!

Vendas Novas tem (acho eu...) eventos desportivos que não estão anunciados em lado nenhum.
Mas Vendas Novas tem o Estrelinha!!! E o Pavilhão GimnoDesportivo!!!

Vendas Novas tem bi-anualmente uma Feira de Artesanato mascarada de Feira da Indústria e da Logística!
Mas Vendas Novas até esteve presente no Congresso da APLOG (Associação portuguesa de Logística). Um dos poucos municípios com representação ao mais alto nível!

Vendas Novas é uma cidade segura! É das cidades com mais guardas nacionais republicanos por habitante!
Mas há que mostrar trabalho e apresentar mais multas que o colega!

Vendas Novas tem um Posto de Turismo! Mas as camionetas de turistas é que ainda não chegaram porque a nova estação está ainda fechada...

Vendas Novas não oferece empregos à grande maioria dos seus licenciados.
Mas Vendas Novas tem um Parque Industrial!

Vendas Novas não oferece empregos diversificados.
Mas Vendas Novas tem um Parque Industrial!

Vendas Novas tem bons empregos... pena é nem todos termos um cartão!

Vendas Novas tem pólos de formação e desenvolvimento, embora grande parte dos cursos não abram por não terem suficientes interessados.
Mas Vendas Novas tem um Parque Industrial!

Posso parecer-vos irónica, mas não o sou.
Cada vez gosto mais de Vendas Novas… aos fins-de-semana, de 15 em 15 dias!

MafTal

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terça-feira, 28 de março de 2006

Passagem de Nivel

Quem conhece Vendas Novas penso que esteja situado em relação e esta foto, para quem não conhece, este local fica por detrás do Intermarche (publicidade á parte!) e é um dos acessos ao Parque Industrial que por sinal é o "parente pobre" dos acessos a essa zona, tal o estado degradado. Para além de ser "terra batida" cheia de buracos, temos que atravessar uma passagem de nivel algo perigosa, tem alguma sinalização é certo, mas será que não merecia melhor? É que há quem ali passe todos os dias para ir trabalhar e por outro lado até descongestionava mais o transito na Estrada Nacional, que a certas horas torna-se complicado.

Um Abraço

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segunda-feira, 27 de março de 2006

Observação 1

Talvez estranhem o título deste post, mas ponderando algum tempo e não desejando tornar, este espaço gentilmente dispensado, num local de queixas, mas sim e de acordo com o que penso ser o objectivo deste blogue, num local onde se pretende chamar a atenção para factos que podem tornar (ou não) a vivência em Vendas Novas mais aprazível, aqui vai o que prefiro designar como uma "observação":
Ontem (Domingo), com faço numa base habitual, estando em Vendas Novas resolvi dedicar-me a uma das minhas "paixões", andar de moto, é verdade sofro deste "vício" nada a fazer! E uma vez mais ao passar na rotunda que se situa ao pé do antigo posto da GNR, peço desculpa mas não sei o nome da rua e penso que assim é de mais fácil localização por todos, verifiquei uma vez mais, o estado deplorável do piso, apresentando umas "dunas" dignas de um Lisboa-Dakar. Para quem passa de carro, com aliás eu também passo, sente-se bem a deformação, agora imaginem para quem o faz só em duas rodas.
Aliás esta rotunda, para além do piso já me porporcionou alguns momentos dignos de verdadeiro "susto", quer de carro quer de moto ao circular dentro da referida rotunda e então se se aproxima algum veículo que desce a "rua torta" e não a conhece , apesar da existência de sinalização vertical (stop e aproximação de rotunda), devido à falta de visibilidade nem se apercebe que vai estar perante uma rotunda. Várias vezes tive que parar eu, dentro da rotunda, para ficar a ver passar quem não abrandou ou nem sequer parou e continuou em frente (aliás já presenciei um acidente e várias situações de travagens bruscas).
Julo que ambas as situações têm solução sendo que a primeira não requer grandes meios bastando a substituição da parte degradada do piso e em relação à segunda apesar da existência de sinalização e aí partindo do pressuposto de que (quem se apresenta na rotunda descendo a "rua torta") são cumpridas as regras do táfego rodoviário não existiria sequer problema, mas como sabemos de antemão que nem todos cumprem, logo poderiam e deveriam ser tomadas medidas adicionais que prevenissem os condutores mais "distraídos" para a aproximação a uma rotunda sem qualquer visibilidade.
Não quero nem pretendo atribuír responsabilidades a nenhum tipo de entidades, se o pretendesse faria uso das faculdades que a Lei permite, pretendo alertar e sobretudo auscultar opiniões sobre esta questão, mesmo as discordantes, porque é da "discussão" que nasce a luz!
Por isso venha lá, os vossos sempre bem vindos, comentários e a todos uma boa semana!
P.S.- O amigo Alentejodive que me desculpe, mas não tenho fotos para complementar o post, mas se for oportuno, quando tiver disponibilidade eu tiro e coloco aqui algumas fotos.

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"Vendas Novas ao entardecer"

Foto tirada em 10.Março.2006, a partir da zona de entrada na AE.

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domingo, 26 de março de 2006

Atribulações de um munícipe

O passeio da minha rua


Mudei-me para a 25 de Abril em 1979, já lá vão vinte e sete anos. Do outro lado da só estavam construídos o Laura Vicuna e o depósito da água. Frente à minha casa, do outro lado, cresciam sobreiros, a avenida desembocava na estrada nacional em cruzamento, e ainda não estavam na moda as rotundas com repuxo.

Entre os muros dos quintais e o asfalto cresciam ervas ao sabor das estações.

A vila estava em franco progresso, as obras de saneamento básico, asfaltagem e novos arruamentos iam-se fazendo e acelerando ao sabor do ciclo político e das verbas conseguidas.
Os anos foram passando e o passeio, “nem vê-lo”, entretanto a erva ia crescendo ao ritmo das estações do ano.
Quando o capim ameaçava galgar os muros e estava bom para capinar lá vinha uma brigada da Câmara, normalmente de desempregados fornecidos pelo Centro de Emprego ao preço da uva mijona, munidos de enxadas e carrinhos de mão, proceder à limpeza e recolha das herbáceas.
Assim se iam passando os anos e este estado de coisas a tender para a eternidade.
Até que um dia, meia dúzia de anos depois, fui surpreendido por uma “frente de trabalho” que estendia lancil ao longo da avenida.

Lancil colocado, obra acabada.

Voltou o ciclo do capim por mais uns anos.

Entrementes nasceu, cresceu e concluiu-se o bairro Zeca Afonso, e eu à espera de ver o passeio concluído.
O meu lado da avenida estava esquecido ou programado para as calendas gregas.
Mas como nada é eterno, e como diz o povo; “quem espera sempre alcança” catorze anos depois tive direito a um passeio pavimentado e um plátano para dar sombra ao jardim.

Mas os meus vizinhos do outro lado da avenida ainda esperam e desesperam pela pavimentação do caminho de acesso ao depósito da água. Passem por cá para verem.

Essa história contar-vos-ei proximamente.


MouTal

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(Re) Apresentação!

Esta coisa da falta de experiência leva-nos por vezes a cometer erros primários e a esquecimentos imperdoáveis. A vontade de mostrar serviço era tanta que relegou para segundo plano a apresentação, que deveria ter acontecido logo no início, como é da praxe.

Pois bem. Para quem já é consumidor e para os que estão agora em fase experimental, aqui estou eu, procurando corresponder ao exigente desafio de fazer alguma coisa de jeito. E como a vossa ajuda é sempre bem vinda, se quiserem partilhar algum assunto de relevância local, tipo: dizer mal da vossa sogra, ou do vizinho, ou até mesmo do vosso patrão, estão desde já convidados a contactarem-me neste endereço:
Procurarei, sempre que possível, dar voz às vossas preocupações.

Cordiais Saudações

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sábado, 25 de março de 2006

Vendas Novas

Ora viva amigos, agradeço desde já o convite feito pelo Alentejodive e foi com enorme prazer que aceitei participar neste espaço dedicado a Vendas Novas. Conheço pessoalmente o amigo Alentejodive de quem sou amigo há alguns anos, partilhamos o mesmo sofrimento que é ser do Sporting, mas isso é outra conversa. Quero também saudar o amigo BomdeBola que conheço destas lides “Bloguisticas”, e o amigo António Lisboa Gonçalves que até aqui não conhecia.

Vamos então falar de Vendas Novas …

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quinta-feira, 23 de março de 2006

Apresentação!

É com muito prazer que aqui me apresento, após convite que muito me honrou, esperando estar à altura do desafio e contribuír (modestamente) para o espiríto deste blog.

Sou natural de Vendas Novas e esclareço que, presentemente, não resido em Vendas Novas, embora me desloque e permaneça com bastante frequência. No entanto é aqui que estão as minhas raízes e para cá quero voltar assim que possível, por isso espero dar o meu contributo mesmo sem ter a percepção de alguns assuntos, que só quem aí vive o seu dia a dia, poderá ter.
A todos um grande abraço!

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segunda-feira, 20 de março de 2006

A hora de engolir o SAP(o)

Depois de algum alarmismo criado à volta da possibilidade de estar iminente o encerramento do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) no período nocturno, os vendasnovenses podem regozijar-se por ver de momento afastada essa hipótese. A confirmação chegou-nos de fonte insuspeita. A mais recente edição da revista Porta do Alentejo, dá destaque a esta notícia, dando ainda especial ênfase às várias reuniões do Presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas com os responsáveis da ARS do Alentejo. De acordo com a notícia veiculada, importava esclarecer se era intenção da Administração Central encerrar o SAP de Vendas Novas no dito período nocturno.

As conclusões extraídas dessas diligências apontam, pelo contrário, para um final bem mais feliz, traduzido numa significativa melhoria dos serviços prestados à população.

“ O SAP não só não vai encerrar durante a noite como altera o estatuto para Unidade Básica de Emergência. O edifício irá sofrer obras de qualificação, dotado de um novo sistema informático, disponibilizará mais competências médicas através da telemedicina, consultas e serviços de fisioterapia e irá alargar a oferta de cuidados paliativos aos utentes da Unidade de Apoio ao Internamento.”

Cabe aqui uma palavra de apreço ao edil vendasnovense pela forma como soube intervir na defesa dos interesses da população que representa.

Por outro lado, está chegada a hora de uma boa parte dos vendasnovenses se redimirem e, finalmente, fazerem justiça a quem tanto maltrataram nos últimos tempos. Muitas vezes o nome do Dr. Martinho Vieira foi trazido a público e nem sempre pelos melhores motivos. Utilizaram-no como arma de arremesso político; choveram acusações de não saber, ou não querer, defender os interesses locais…

Pois bem, chegou a hora de nos perfilarmos, cabisbaixos, à espera do ritual que se impõe. O que não falta por aí é candidatos a engolir este enorme sapo. Afinal, se há quem provou ter méritos nesta batalha; se estamos hoje substancialmente mais confiantes nos serviços colocados à disposição dos utentes; se há um rosto por detrás desta conquista; ele é, inequivocamente, o do Dr. Martinho Vieira que defendeu, e muito bem, a sua cidade e os seus habitantes.

Vendas Novas deve-lhe esta homenagem.

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Num país civilizado, que nome se deve dar a isto?

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sexta-feira, 17 de março de 2006

A moda dos blogues

Esta moda dos blogues, demonstrou poder ter um papel relevante quando, a certa altura no decorrer da 2ª Guerra do Golfo, era para todos nós (quase) a única fonte de informação em relação ao que se passava em plena Bagdade. O que se prolongou por vários dias, pelo menos até que as notícias começaram a chegar-nos directamente a partir de jornalistas no local.

Com a actual tendência para a generalização do acesso doméstico à Internet, a blogosfera tornou-se uma via privilegiada para todos aqueles que, não possuindo conhecimentos especializados na área da programação em informática ou de criação de páginas online, pretendem ainda assim partilhar com os demais a sua forma de ver o mundo ou, simplesmente, os seus hobbies, interesses ou capacidades.

Há quem diga que os blogues são a versão actual dos “jornais de parede”, tal como há quem defenda que constituem uma forma privilegiada de divulgação de informação e conhecimentos. A meu ver, tudo é defensável, sendo que um blogue se poderá situar algures entre estes dois patamares.

Em Vendas Novas, esta novidade do aparecimento dos blogues não terá cativado um grande número de adeptos. Pelo menos, é assim que eu vejo o actual estado da blogosfera local. Com muito pouca adesão em termos de criação de espaços próprios para discussão ou simples transmissão de informação, seja de que tipo for, mas com uma razoável aceitação em participar e colaborar através de comentários em blogues alheios. O que já não é mau de todo.

No entanto, têm coexistido localmente diversos destes espaços de discussão, alguns dos quais com reconhecida qualidade ao nível dos assuntos tratados e da forma como são abordados. E a verdade é que muitos desses mesmos assuntos são questões que preocupam, ou deveriam preocupar, os vendasnovenses despertos para a realidade actual da sua cidade, do seu concelho.

No decurso do último ano, tenho visto tratados em blogues locais aspectos relacionados com a juventude, os idosos, os deficientes, as acessibilidades, a cultura, o desporto, o trânsito e os transportes, a habitação, a política local e nacional, os investimentos públicos, etc., etc., etc.. Não me lembro que algum outro meio de informação ou divulgação locais tenha, em tão pouco tempo, abordado de forma sistemática, um tão alargado leque de assuntos de interesse para Vendas Novas.

Apesar disso, como já disse, continua relativamente baixa a aceitação deste meio (os blogues) como factor de informação, divulgação e discussão de assuntos relevantes para a comunidade local. Razão pela qual, através da criação deste “Atribulações Locais”, vimos tentar contribuir mais um pouco para que se altere este estado de coisas. Para que também aqui se incremente a adesão a este meio de divulgação participativa. E para que se discuta Vendas Novas, de preferência em colaboração estreita com os demais blogues locais já existentes ou ainda em fase de preparação.

Este não ambiciona ser um blogue isento. Mas sim um espaço de opinião. De opiniões. Livres. E as opiniões livres raramente são isentas, quando muito equidistantes, o que é diferente. Aqui, as opiniões e os comentários vinculam apenas os seus autores. E veiculam o seu sentir, a sua forma de observar e de ver o dia-a-dia de Vendas Novas. Trata-se de um espaço em que não existe a figura de moderador e no qual a publicação de assuntos a tratar está limitada aos colaboradores do blogue. Mas o espaço para comentários é de livre acesso. Tal como acontece com o “Livro de Reclamações”, este último na forma de email.

Como podem ver na coluna à direita, ao cimo, este blogue vai ser iniciado em colaboração entre o amigo "BomDeBola" e eu próprio ("alentejodive"). No entanto, o quadro de colaboradores não se considera esgotado.

Sinceros agradecimentos a todos os que entenderem colaborar nesta iniciativa. Especialmente ao "BomDeBola", por ter decidido partilhar connosco os seus inegáveis talentos.

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quarta-feira, 15 de março de 2006

É bom viver em Vendas Novas?

Esta não é uma questão que nos passe frequentemente pela cabeça. Estamos altamente mecanizados no nosso quotidiano para perdermos tempo com congeminações aparentemente inconsequentes e dispensáveis.

Um olhar mais atento leva-nos, contudo, a conclusões surpreendentemente optimistas sobre a qualidade de vida que por cá se respira. Ou não fosse esta uma cidade calma, bem localizada, com excelentes acessos, um bom clima, e um crescimento sustentado em infra-estruturas minimamente sólidas.

Este é um post que se quer optimista. Se pelo contrário entenderem que não é bem assim, que os nossos jovens mereceriam um olhar mais atento, tipo: mais e melhores saídas profissionais; uma maior diversidade na oferta de locais de lazer e de diversão; um pólo universitário na nossa cidade… se afinal não estiverem assim tão certos de que é mesmo bom viver em Vendas Novas, passem por cá e partilhem as vossas preocupações.

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segunda-feira, 13 de março de 2006

Teste

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