quinta-feira, 29 de junho de 2006

Apareçam por cá!


Nota: este post tinha sido originalmente publicado no dia 19 de Junho.

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08:00h, todos os dias, no Jardim Público

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quarta-feira, 28 de junho de 2006

IMPRENSA LOCAL


Na sua última edição, a "Gazeta de Vendas Novas" apresenta uma extensa entrevista à "voz que representa o governo no distrito", a Governadora Civil de Évora - Sra Dª Fernanda Ramos.

Além dessa iniciativa, esta edição inclui ainda:

- uma crónica a propósito do despovoamento, envelhecimento e desertificação de algumas zonas do Alentejo ("Da Praça do Geraldo");

- um conjunto de críticas sociais e políticas tendo como pano de fundo as iniciativas do actual governo e uma ou outra actuação dos deputados na Assembleia da República ("Conversas");

- dois artigos do colaborador Benigno Daniel Chapa, a propósito das Festas da Cidade e da aldeia da Landeira ("para quando vila?");

- uma crónica sobre um determinado ambiente muito pessoal, à volta do Mundial, do ponto de vista de um "não-aficionado da bola" ("Saca Rolhas");

- a rubrica "Laranja-Limão" mantida por duas jovens em pose simpática e sorridente, que nos falam sobre a Landeira e também sobre a questão do estacionamento de veículos pesados em Vendas Novas;

- a continuação de um artigo sobre o Tabagismo e a Prevenção Tabágica ("Memórias");

- um texto da autoria de Aldino Ricardo Coelho ("Janela aberta ao desporto"), sobre a época futebolística e o recente Torneio de Futebol Infantil, realizado em Vendas Novas;

- a habitual colaboração de Carlos Branco, desta vez sobre o 2º Torneio Internacional de Futebol Infantil do Estrela Futebol Clube;

- um texto em jeito de resposta política, da autoria de José Sequeira, sobre a sua actuação enquanto membro da Assembleia Municipal, em resposta (ao que me pareceu) a críticas que lhe terão sido dirigidas;

À sua disposição nos Quiosques, Papelarias e restantes pontos de venda habituais.

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domingo, 25 de junho de 2006

Teatro em Vendas Novas


Ontem à tarde, fui ao teatro com o meu filho. Tratava-se da peça "Peter Pan", pelo Grupo de Teatro Infantil de Vendas Novas, que teve lugar a meio da tarde, aqui no Auditório Municipal.

Posso dizer que sinto uma grande satisfação, por se tornar possível assistir a peças de teatro representadas por "verdadeiros artistas da terra", filhos dos nossos amigos e conhecidos. O meu filho pertenceu a este grupo de teatro durante cerca de um ano, tendo participado numa das peças anteriores. Razão pela qual tenho algum conhecimento, não muito, sobre esta iniciativa.

Como em tudo o que é amador, este grupo vive muito da carolice de duas ou três pessoas que se interessam pela sua continuação. E só não lhe posso chamar "carolice desinteressada" porque, afinal, algumas dessas pessoas (não sei se todas) são funcionários da nossa Câmara Municipal e, pelo que me apercebo, as suas funções enquanto dinamizadoras do Grupo de Teatro Infantil estarão inseridas no âmbito das suas atribuições profissionais. Peço desculpa se não for exactamente assim, mas isso também não será agora o mais importante.

No essencial, o que eu queria aqui realçar é a importância de que se reveste a existência de um Grupo de Teatro Infantil em Vendas Novas. Estão de parabéns todos os que, de uma ou outra forma, para isso contribuem.

Agora, aquilo que me parece menos conseguido. E para o que, com esta chamada de atenção, que sei partilhada com alguns dos presentes nas sessões de teatro infantil já realizadas, espero ajudar a ultrapassar. Tem a ver com a fraca adesão da população a estes eventos.

A exemplo do que já tinha acontecido em ocasiões anteriores, em que também estive presente, ontem a assistência era muito reduzida, talvez um quinto ou um quarto da capacidade total da sala, sendo que a maior parte eram pais e outros familiares dos actores. E alguns referiram que na noite anterior (na estreia da peça) tinha sido quase a mesma coisa. No entanto, também houve quem me dissesse que não senhor, na estreia estava a sala quase cheia, embora praticamente só com pais e familiares.

Como disse, não é a primeira vez que tal acontece. Pelo menos na peça anterior deste grupo (o ano passado), o panorama foi muito parecido. Ora isto, a meu ver, deveria fazer pensar os promotores destes espectáculos. A tentar perceber as razões que levam a que, em Vendas Novas, num dia em que não houve eventos alternativos que eventualmente pudessem retirar público ao teatro, a população não se sente cativada a assistir aos espectáculos. Os quais, ainda por cima, são gratuitos. Algo não estará bem. Digo eu.

Uma das possíveis causas será de carácter estrutural. E tem a ver com a velha questão de a cultura ter que ser cultivada. Bem cultivada. Pois sabemos que determinadas vertentes da cultura são mais procuradas por certos extractos da população. Outra das causas, certamente a mais próxima, estará relacionada com a muito fraca divulgação que é usualmente feita a estes eventos. E não se julgue o contrário. A divulgação, neste como em outros casos anteriores, é mesmo muito fraca. Há, neste aspecto, muito trabalho a fazer em Vendas Novas. E este texto também pretende chamar a atenção para esse facto.

Em resumo: é óptimo que exista, e que continue a existir teatro em Vendas Novas. Especialmente Teatro Infantil. Ainda bem que há quem para tal contribua, com os seus conhecimentos específicos nessa área, com o seu esforço e a sua dedicação. Ainda bem que os poderes públicos ajudam a que tal aconteça. É pena que a população não adira a estas iniciativas. E, por último, há ainda muito trabalho por fazer nesta questão da divulgação.

Saúde. E bons espectáculos.

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sexta-feira, 23 de junho de 2006

Dar sangue é dar vida!

A próxima colheita de sangue realiza-se já nas instalações da nova sede, situada mesmo junto ao quartel dos Bombeiros Voluntários de Vendas Novas.

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quinta-feira, 22 de junho de 2006

Um leque de opiniões o mais abrangente possível ....


Como as amigas e os amigos leitores certamente se têm apercebido, este blogue em sido um espaço de opiniões livres. E quer continuar a sê-lo. E isso já é bastante, se atendermos a que muitos dos nossos conterrâneos se sentem de alguma forma constrangidos, pelas mais diversas razões que não interessa agora discutir, a tornar públicas as opiniões que não têm problemas em manifestar em privado.

Desde o princípio, há cerca de 3 meses, temos efectuado diversos convites a personalidades de Vendas Novas, com o objectivo de se tornarem colaboradores directos e publicarem os seus textos e opinões aqui no blogue. Sem quaisquer limitações. Com inteira liberdade, quer na escolha dos temas quer na forma de abordagem escolhida, o mesmo acontecendo com a respectiva periodicidade. Apenas se pede que os assuntos a tratar se refiram a Vendas Novas.

Tivemos algumas respostas positivas e outras nem tanto. Alguns dos últimos convites efectuados, e de que aguardamos respostas por terem sido levados a efeito há pouco tempo (um foi efectuado há cerca de 2 meses, os restantes há cerca de 15 dias), em relação aos quais acreditamos vir a ter resposta positiva, ou pelo menos uma qualquer resposta uma vez que se trata de pessoas de bem, respeitam a personalidades da área política do PCP/CDU local. Sem querer ser de forma alguma incorrecto, posso no entanto dizer que, em relação a três desses convites, se trata de pessoas que representam a CDU na Câmara Municipal e/ou na Assembleia Municipal.

Como disse, aguardamos resposta a estes mesmos convites. Ao mesmo tempo, ao disponibilizar esta informação, estou explicitamente a dizer aos amigos leitores que não são de todo aceitáveis, por serem manifestamente desajustadas, as críticas que têm sido feitas no sentido de que este blogue seria "do contra", "politicamente incorrecto", que só serviria "para dizer mal" e outras adjectivações similares. O que aqui se pretende, como é fácil de ver, é conseguir um leque de opiniões o mais abrangente possível em termos de representatividade local.

Não sei se o vamos conseguir. Mas continuamos a tentar. Acho que Vendas Novas merece.

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terça-feira, 20 de junho de 2006

Posição da JSD de Vendas Novas sobre a questão da Junta de Freguesia


A JSD de Vendas Novas não poderia deixar de manifestar a sua insatisfação pela forma como os autarcas eleitos pela CDU desempenham as suas funções na Assembleia de Freguesia de Vendas Novas.


Decorreram com o intuito de constituir a Junta de Freguesia de Vendas Novas seis reuniões; O órgão continua por constituir!

Nas eleições do passado mês de Outubro a população vendasnovense exprimiu pelo voto a sua vontade, ditando que a Junta de Freguesia de Vendas Novas não fosse gerida em maioria absoluta pela CDU. A CDU não faz essa leitura!

Com uma atitude de prepotência e desrespeito democrático, ignora o voto da população de Vendas Novas e pretende continuar a gerir a Junta de Freguesia com a maioria absoluta que não teve nas urnas!

O PSD desde a primeira hora defendeu que a Junta deve respeitar escrupulosamente a proporcionalidade que o voto popular lhe atribuiu e seja composta por 2 elementos da CDU (que preside), dois elementos do PS e um do PSD.

Com este “atropelo” democrático e o consequente atraso na constituição da Junta de Freguesia é inevitável que a comunidade vendasnovense seja prejudicada! Resta-nos esperar que a CDU respeite o voto popular!

A CDU continua a colocar os interesses político-partidários à frente dos interesses da população. Há-que tomar decisões com sentido de responsabilidade e maturidade política, mesmo quando estas sejam desfavoráveis.

JSD Vendas Novas


Notas do administrador do blogue:
- este texto foi enviado via email, pelo Presidente da JSD de Vendas Novas, com a devida autorização para ser publicado;
- os comentários continuam abertos no post original sobre esta temática.

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segunda-feira, 19 de junho de 2006

JUNTA DE FREGUESIA DE VENDAS NOVAS


Este é um texto longo. No entanto, atendendo a que tal se justifica em face do assunto abordado, peço ao amigo leitor o favor de desculpar o incómodo.

No que respeita à Freguesia de Vendas Novas, em todas as anteriores eleições autárquicas realizadas desde há quase 30 anos, a maioria absoluta tem sorrido sempre à mesma força política. Razão pela qual, julgo eu, nunca se verificaram dificuldades na constituição da “Junta de Freguesia”. As últimas eleições autárquicas de Outubro/2005 continuaram a ditar a vitória dessa mesma força política, mas desta vez sem maioria absoluta. E pela primeira vez, há problemas com a constituição daquele orgão executivo.

Como todos sabemos, já tiveram lugar diversas reuniões para tentar ultrapassar este problema. A última das quais, há poucos dias. Sem sucesso. Uns, querem manter o seu domínio, com maioria absoluta em número dos seus elementos. Outros, apoiando-se na alteração verificada nas votações, as quais afastaram a citada maioria absoluta, pretendem que se altere a relação do número de eleitos para constituir a Junta de Freguesia. Uns e outros, daqui não saem. Todos continuam irredutíveis nas suas posições. Aparentemente, todos julgam ter razão. Na verdade, todos têm as suas razões. Uns mais que outros, como é bom de ver.

Segundo a minha leitura, a CDU defende que, apesar de não ter maioria absoluta na Assembleia de Freguesia, deve ter maioria absoluta na constituição da Junta de Freguesia. De cinco membros, acha-se no direito de ter 3 elementos (2 + o Presidente). Argumenta que a regra da proporcionalidade ditada pelos resultados eleitorais, se deverá aplicar apenas à escolha dos 4 membros não eleitos directamente, pois o Presidente da Junta de Freguesia é, segundo a lei vigente, o 1º candidato da lista mais votada nas eleições. Deste modo, e com base nesta argumentação, além do Presidente quer ter mais dois elementos naquele orgão.

A oposição, PS e PSD, também segundo o que me tenho apercebido, defende que isso iria ofender a proporcionalidade ditada pelos resultados eleitorais, uma vez que tendo no seu conjunto a maioria dos votos, iriam ficar apenas com dois representantes num total de cinco que constituirão o orgão executivo "Junta de Freguesia". Argumentam ainda que a CDU terá optado por uma estratégia de confronto, que apenas leva a um impasse sem solução á vista. E que não se mostra interessada em discutir com base em qualquer proposta de solução diferente das que ela própria apresentou. Somando a tudo isto, dizem ser de todo injustificada a "manipulação da informação através de um comunicado em que a CDU acusa a oposição de Santa Aliança na inviabilização da constituição da Junta".

Uma vez que a legislação aplicável parece ser omissa em relação a estes casos, e tendo em atenção as posições assumidas, quer-me parecer que dificilmente haverá condições para que este impasse seja solucionado. Só que eu quero estar enganado. E também quero, de algum modo e trazendo o assunto a lume nesta altura, contribuir para que as partes parem um pouco para pensar e possam encontrar uma forma de ultrapassar de vez este problema. Quando tal acontecer, darei aqui publicamente os meus parabéns aos envolvidos.

Na nossa estrutura de sociedade, são raros os problemas políticos que não têm solução. Ainda mais naqueles que dependem apenas da vontade. Da vontade e do bom-senso, como é em grande parte o caso presente. No entanto, a meu ver esta problemática da Junta de Freguesia de Vendas Novas apresenta alguns contornos preocupantes, assentes no seguinte:

- não parece existir verdadeira vontade, por parte de quem deveria ter essa capacidade, em que a situação seja ultrapassada;

- nem todos terão o mesmo interesse, ou não existirá suficiente interesse, numa "solução de compromisso"; razão pela qual dificilmente a ela se chegará;

- verifica-se demasiado “umbiguismo” na aproximação a esta questão;

- nota-se alguma falta de capacidade e, por vezes, até de humildade e de bom-senso, na forma como o assunto (não) está a ser resolvido;

- essencialmente, tem existido incapacidade para desenvolver um trabalho político, que me parece indispensável neste caso, tendente à conjugação de vontades e de interesses, no sentido de encontrar um qualquer ponto de equilíbrio.

Em minha opinião, nesta questão todos perdemos. Essencialmente, porque deixamos arrastar uma situação em relação à qual haveria obrigação, passados oito meses das eleições, de já estar mais que resolvida. Isto, porque todos somos adultos, e como tal, tendo em atenção o valor que dizemos atribuir às instituições democráticas, temos pelo menos a obrigação moral de ultrapassar este imbróglio. O qual, se virmos bem e pararmos um pouco para pensar, até acaba por ser uma questão menor.

Ora nestas ocasiões, quando em presença de homens de boa vontade, como penso que será o caso em apreço, é sempre possível encontrar uma solução. Mesmo que seja de compromisso, nos casos mais difíceis. O que não se justifica de todo, é a completa ausência de um qualquer entendimento. Se não nos entendemos em relação a uma situação destas ... então só posso concluir que muito mal servida está a nossa democracia local. Infelizmente.

Por tudo isto, justifica-se que lance daqui o seguinte apelo: "Meus senhores, entendam-se! Façam lá esse favor, para acreditarmos que o exercício da democracia continua a valer a pena. E já agora, não demorem muito". Vendas Novas agradece.


João Fialho
("alentejodive")


Nota breve:
Quando são publicadas opiniões sobre política local em blogues de Vendas Novas, é costume aparecerem determinados "comentários anónimos" pouco abonatórios para quem os escreve, vindos de pessoas que em nada contribuem, nem terão interesse nisso, em que as situações se esclareçam ou os problemas se resolvam. A esses, peço encarecidamente que se abstenham, uma vez que este blogue pretende continuar a dar a todos a possibilidade de opinarem, incluindo aos anónimos, desde que o façam de forma respeitosa em relação aos demais. Aqui, há espaço para a opinião de todos, mas num correcto exercício da liberdade.

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sexta-feira, 16 de junho de 2006

Miss e Mister Landeira


No dia 10 de Junho, fim-de-semana passado, na parada dos Bombeiros Voluntários da Landeira a população desta freguesia teve direito a uma noite diferente, organizada pela Ass. de Jovens da Landeira.

Da presente direcção, este foi o primeiro grande evento, o concurso Miss e Mister Landeira.

Com um programa vasto, que se arrastou pela noite dentro, não foi de estranhar que tivessem comparecido mais de quatro centenas de pessoas.

A primeira parte, destinada á população em geral contou com um concurso Miss e Mister, demonstrações de dança e ainda um desfile de crianças dos 4 aos 9anos.

A segunda parte, destinada á camada jovem contou com discoteca ao ar livre, cantores de Hip-Hop e como é natural, com a alegria inerente á juventude.

O balanço final é extremamente positivo e a direcção só já pensa na próxima actividade.

Para a próxima venha você também!

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quarta-feira, 14 de junho de 2006

Junta de Freguesia de Vendas Novas


Este blogue tenciona publicar, nos próximos dias, um ou mais textos a propósito da questão da Junta de Freguesia de Vendas Novas.

Sendo um problema de política local, que se arrasta há vários meses e sem solução à vista, tem todo o cabimento que se fale e se opine sobre o mesmo. Pretende-se que o tema seja abordado pela positiva de modo a que, por um lado, se perceba o que está em causa e, por outro, se anteveja se o mesmo poderá ou não ser ultrapassado e de que forma.

Para tal, o "Atribulações Locais" enviou por email (ontem à noite), aos três partidos representados em Vendas Novas, pedidos de colaboração na forma de texto com a sua visão sobre esta problemática, que serão publicados neste espaço. Claro que essa publicação está dependente da eventual adesão a esta iniciativa por parte dos citados destinatários.

Por outro lado, o "Atribulações Locais" enviou convites pelos CTT, há cerca de uma semana, a várias personalidades bem conhecidas de Vendas Novas, para que publiquem directamente neste espaço as suas opiniões sobre qualquer matéria que respeite a Vendas Novas. Desta forma, poderão se o entenderem, participar já na discussão sobre este assunto. Continuamos, no entanto, a aguardar respostas.

Se o(a) leitor(a) pretender participar aqui no blogue, de forma mais directa nesta ou qualquer outra discussão sobre o nosso concelho, faça o favor de nos contactar por email.

João Fialho
("alentejodive")

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segunda-feira, 12 de junho de 2006

JARDIM MUNICIPAL




Uma agradável surpresa

Foi para mim uma agradável surpresa quando no Sábado passado cheguei ao Jardim Municipal e se me deparou um lago de cara lavada e com as águas límpidas.
Eu nem queria acreditar, ainda esfreguei os olhos pensando que estava com visões.
Mas era verdade.
O espelho de água voltou em toda a sua beleza, e está agora á vista de toda a gente com o esplendor com que o seu arquitecto o concebeu e desenhou.
Bordejado de azul, águas límpidas e o calhau rolado bem à vista.
E os peixes, os cágados e os patos?
Alguns tiveram de ser sacrificados, mas brevemente a natureza se renovará e continuarão a fazer as delícias da criançada, e também dos adultos, que levam o seu saquito de pão para os alimentar.
Daqui vai o meu louvor ao nosso Município que em boa hora nos devolveu a beleza daquele magnífico espelho de água, que já é um ex-libris da nossa cidade.

Mourato Talhinhas
MouTal

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domingo, 11 de junho de 2006

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sexta-feira, 9 de junho de 2006

5º Indoor Nacional de Apneia em Vendas Novas



Vai decorrer nos próximos dias 17 e 18 de Junho, nas Piscinas Municipais de Vendas Novas, o 5º Indoor Nacional de Apneia.

Esta é uma prova do Campeonato Nacional AIDA Portugal (Associação Internacional para o Desenvolvimento da Apneia).

Do programa consta "Apneia dinâmica", com e sem barbatanas e "Apneia estática".

O evento tem inicio no Sábado, dia 17/6 pelas 14.30h, e conta já com diversos apoios de entidades e empresas locais.

Estão todos convidados a assistir.

Veja aqui o programa completo.

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quinta-feira, 8 de junho de 2006

Imprensa local


A "Gazeta de Vendas Novas" é um jornal local, quinzenário, que já publicou mais de trezentas edições. O seu director é o Senhor Artur Aleixo Pais, a quem aproveito para felicitar pela sua enorme contribuição, a diversos níveis, a favor de Vendas Novas.

Na sua última edição (nº 303, de 06.6 a 19.6.2006), os destaques de 1ª página repartem-se entre o Estrela Futebol Clube que venceu a Série F da 3ª Divisão de futebol e subiu, "com todo o mérito, da 3ª á 2ª Divisão" e as Festas da Cidade.

Entre os diversos temas abordados nesta edição constam interessantes rubricas, algumas já bem conhecidas, como sejam "Sobre a União Europeia", de Cravidão Duarte, "Da Praça do Giraldo", da autoria de José Jerónimo Velez Correia, "Conversas", por António Maria Viegas de Carvalho, "Memórias", de Maria Lídia Viegas de Carvalho, "Saca Rolhas", por António Godinho, a habitual crónica desportiva, da autoria de Carlos Branco, "Laranja-Limão", por Mafalda Revés e Anabela Fernandes, "Janela aberta ao desporto", de Aldino Ricardo Coelho e "Reparos", por Benigno Daniel Chapa.

Os meus parabéns a todos os que contribuem, à sua maneira, para que esta publicação continue a sua solitária caminhada quinzenal. Bem hajam.

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terça-feira, 6 de junho de 2006


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sábado, 3 de junho de 2006

Quadro em tons de NEGRO

O estatuto de trabalhador por contra de outrem é nos dias que correm um equívoco constitucional sem solução à vista. Ter um emprego é uma necessidade básica para a integração do indivíduo numa sociedade padronizada, competitiva e exigente, como esta em que nos inserimos.

Sendo que o factor económico é o valor que mais conta quando procuramos uma ocupação remunerada, não deveremos dissociar do que é prioritário na escolha do posto de trabalho, que este se enquadre na nossa formação e na apetência natural que nasce com todos nós. E já agora, que nos garanta segurança, tranquilidade e progressão na carreira.

O ideal seria conseguirmos conjugar tudo isto num só pacote. A realidade mostra-nos que raramente é assim.

Vendas Novas não foge à regra. Esporadicamente lá aparece alguma oferta de emprego. Prevalecem então, a precariedade, os baixos salários, a instabilidade permanente, e os incontornáveis contratos a termo que raramente se convertem em definitivos.

Subjacente a esta instabilidade está, algumas vezes, o autoritarismo dominante de quem dirige, que induz o assalariado a uma subserviência humilhante, retirando-lhe dignidade e sonegando-lhe direitos consagrados “apenas no papel”.

A luta pela manutenção do posto de trabalho assume então contornos de sobrevivência, numa selva onde impera cada vez mais o “salve-se quem puder”. E já deu para perceber que esta batalha não se confina apenas aos jovens, ou aos contratados a termo. O pavor de perder o emprego pode perseguir-nos indefinidamente.

Teme-se a prepotência ameaçadora de um poder discricionário, que subjuga e subverte princípios e sentimentos. O primeiro mandamento de um trabalhador é tudo fazer para agradar ao seu chefe. Ainda que isso o coloque contra ele próprio, por não conseguir dizer NÃO sempre que a razão o justifique.

Neste quadro pintado em tons de negro, Vendas Novas não é excepção. Destes receios, também por cá os há! Oh se há…

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Ponte sobre o Caminho-de-ferro, no acesso ao Polígono

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