sábado, 2 de setembro de 2006

O Sistema



Também por cá, esta forma de luta sofreu mutações. Digamos que na prática se tornou mais refinada e restritiva, estando agora confinada aos funcionários públicos, e dentro destes, são as classes “topo de gama” que mais aparecem a contestar. Tudo na defesa dos seus legítimos direitos e interesses.

Já pensaram no que aconteceria hoje às trabalhadoras da Karmann Ghia se expusessem desta forma o seu descontentamento?

16 comentários:

Anónimo disse...

Dizer mal da CMVN é blasfémia e passível de punição como crime de lesa-Democracia.

Anónimo disse...

este bomdebola ja nos habituou a estes disparates, só que tem vindo a piorar na asneira e qualquer dia ninguem o leva a serio se é que algum dia o levaram.

dispara tiros em todas as direcções e fica todo contente porque acha que está a incomodar ou a ser o Robin Hood dos tempos modernos.

Porte-se como um homem e tenha juizo nessa cabeça.

Anónimo disse...

O excelentíssimo anónimo anterior, na pretensão de atingir e humilhar “bomdebola” revela, inequivocamente, duas coisas, as quais deve dizer-se, lhe assentam que nem uma luva: é estúpido e não sabe o que diz!
Comente o que deve ser comentado, e deixe-se de coisas!

Anónimo disse...

e o que deve ser comentado óh excelentíssimo anónimo anterior? as bacoradas do bomdebola?
então o excelentíssimo anónimo que as comente, coisa que também não fez no seu comentário.

depois não preciso nem o quero atingir, ele antinge-se e humilha-se a ele próprio. É auto-suficiente nesse aspecto.

Sou um grande estúpido porque ainda lhe estou a dar troco meu caro, lá isso sou, mas então ninguem é perfeito como o Sr. Excelentíssimo Anónimo anterior.

Anónimo disse...

O excelentíssimo anónimo anterior ou tem pais ricos, ou saiu-lhe a lotaria, ou é professor!

Anónimo disse...

Boa, boa! O excelentíssimo anónimo é professor, mas não preparou a lição e por isso não sabe o que diz!
Além do mais, não foi colocado e está furioso! Olha, dá explicações que já não é mau...

Anónimo disse...

"bomdebola" está a incomodar?



parece que sim!

Anónimo disse...

Semeando algumas verdades o “bomdebola” vai incomodando porque não se vende ao sistema

Anónimo disse...

Puxo dos galões sobre as opiniões manhosas do "bomdebola" já desde a altura que o mesmo "pateticamente estava alegre e não sabia porquê" e merdas do género .

QUEM NÃO O CONHEÇA QUE O COMPRE

Anónimo disse...

Já pensaram no que aconteceria hoje às trabalhadoras da Karmann Ghia se expusessem desta forma o seu descontentamento?

Anónimo disse...

Então e se esses trabalhadores fossem da Câmara?
Seriam uns fascistas? uns reaccionários? uns anti democratas? uns anti comunistas? ou seriam "os trabalhadores em luta pelas suas justas reivindicações"?
Ali Fante.

Anónimo disse...

"Semeando algumas verdades o “bomdebola” vai incomodando porque não se vende ao sistema"

... isso é gozo não?!

"bomdebola" está a incomodar?
parece que sim!"

... isso é gozo não (parte2)?

Anónimo disse...

Que o “bomdebola” não se vende, parece-me óbvio! Agora falar em sistema, qual sistema? Não dá mesmo pra entender…
Não há sistema nenhum! A única coisa que há, ou parece haver, é um universo de estupidez que se torna confrangedor aos olhos de todos!

Anónimo disse...

Então o palhaço zezinho, especialista em ataques anónimos ao bomdebola, hoje não comenta?! Deve estar a preparar o seu primeiro post.

Anónimo disse...

Qual será o tema da próxima postóbacurada do Bomdebola?

fazem-se apostas!

Anónimo disse...

Eu, professora me confesso, assumo com toda a honra e com toda a glória, que se me for dada uma colocaçãozinha na escola, aqui a 100 metros da minha casa, jamais meterei atestados de 3, ou mais, meses, jamais chegarei atrasada às aulas, prepararei convenientemente, de véspera, as lições para o dia seguinte, e recusarei, determinantemente, todo e qualquer convite para fazer parte do sindicado onde tenho “exercido” as minhas funções de professora, intercaladamente, nos últimos 25 anos! (*)

(*)- Apesar das sucessivas promoções automáticas e consequentes actualizações salariais, como se no exercício pleno das minhas funções docentes estivesse, considero-me uma vítima do sistema, já que o sindicato é em Lisboa e eu resido a 200 km e tenho de me deslocar lá um dia por mês.