segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Fecho das Urgências de Vendas Novas - 4

... sem comentários ...
Entretanto, os nossos amigos leitores podem seguir e participar na discussão sobre este assunto das "Urgências de Vendas Novas", clicando no sítio indicado (a vermelho) na barra lateral deste blogue.

5 comentários:

Anónimo disse...

Acho que isto serve perfeitamente para se deixarem de politiquices e começarem de uma vez por toda a lutarem pelos direitos da nossa população! Comunistas, Sociais Democratas ou Socialistas, somos todos VendasNovenses! Espero que o povo se una a uma só voz, sem acusações nem desvios do essencial da questão. Pq enquanto andamos com guerrinhas internas, estamos a ser PREJUDICADOS por um sistema que não sabe as necessidades da nossa população e das populações em volta!

Anónimo disse...

"...o Senhor Ministro da Saúde já nos tinha garantido que o problema que lhe apresentámos iria ser resolvido" Sendo assim, confirma-se que esse relatório final da Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências tem pouco de técnico e muito de influências politicas! E recordar que o Sr. Ministro afirmou à boca cheia que esta era uma Comissão Independente! Fica a questão: tecnicamente, o que alterou de tão significativo entre Setembro último e Fevereiro??? E politicamente???

Anónimo disse...

Bem.... parece que :

1- Vendas Novas não tem ninguem com peso politico no aparelho do PS

2- È um facto que existem umas pequenas diferenças (que fazem toda a diferença) entre a gestão maioritária do PC em Montemor e a gestão maioritaria do PC em Vendas Novas .

Pelo que os resultados estão á vista e mais não digo para ir observando

Anónimo disse...

Ai que saudades da direita "que faz mal ao povo" no poder....

Anónimo disse...

Este comunicado espelha bem o que é o PS.
Eles não defendem que o Distrito de Évora se desenvolva, eles defendem os seus tachos e o seu protagonismo.
O que esses senhores deveriam dizer é que concelhos como Vendas Novas e Montemos necessitam de SAP a funcionar.
Isto não tem de ser uma escolha entre esta ou aquela terra, isto é uma questão de desenvolvimento, de valorização de territórios, de dar cumprimento às normas constitucionais em matéria de saúde.

Aqueles que agora aparecem a dizer que isto nada tem que ver com partidos e com políticas, não podem esconder que isto tem tudo a ver com isso.
É uma questão de políticas e de partidos, é uma questão de concepção do Estado e de organização da Administração Central, é uma questão ideológica de fundo, é uma questão de opções estratégicas.

E apesar da questão concreta da nossa terra, não nos devemos esquecer que muitas outras - na área da saúde e noutras - estão a sofrer do mesmo mal: Um Governo a destruir por completo os Serviços Públicos.