Férias em Vendas Novas!
Finalmente, já cheira a férias. Agosto está a chegar. Há que aproveitar as oportunidades que um mês de calendário nos proporciona, supostamente sem regras, sem obrigações e sem horários a cumprir. Apenas um objectivo: temos um mês só para nós, vamos esquecer os outros onze.
Sair da rotina diária é mais que uma necessidade. É quase uma obrigação. Em tese, não nos faltam projectos. Há tantos locais que cumprem todos os requisitos na perfeição. O pior é que nenhum deles fica a menos de 300 km e a permanência por duas semanas nesses “paraísos” ainda é (ou cada vez é mais) incomportável para alguns (ou será que são muitos?) de nós.
Feitas as contas, há que improvisar. Ficar por cá pode não ser a maravilha que ambicionávamos para estas férias mas não nos resta outra alternativa.
O pior é que as piscinas estão a abarrotar, a praia mais próxima fica a mais de 70 km, a biblioteca irá encerrar na primeira quinzena de Agosto, e animação à noite só mesmo ao fim de semana. Assim, a alternativa é mesmo descansar (dormir sempre ajuda a passar o tempo), ler muito (que pena a biblioteca fechar), passear (onde? se não há nada para ver), jardim público (só mesmo nas noites quentes, mas sem mosquitos), Noites de Verão (só às sextas e sábados).
Vendas Novas não é, nem será num horizonte próximo, destino procurado para passar férias. A cidade foi dimensionada para ser “apenas” local de trabalho, o que, vendo bem, não é assim tão mau.
Este post não é nem pretende ser conclusivo, muito pelo contrário. Procura sugestões, alternativas, partilha de conhecimentos… Conto com a vossa participação. Quem sabe não sairá daí uma boa proposta?
Boas férias.
Sair da rotina diária é mais que uma necessidade. É quase uma obrigação. Em tese, não nos faltam projectos. Há tantos locais que cumprem todos os requisitos na perfeição. O pior é que nenhum deles fica a menos de 300 km e a permanência por duas semanas nesses “paraísos” ainda é (ou cada vez é mais) incomportável para alguns (ou será que são muitos?) de nós.
Feitas as contas, há que improvisar. Ficar por cá pode não ser a maravilha que ambicionávamos para estas férias mas não nos resta outra alternativa.
O pior é que as piscinas estão a abarrotar, a praia mais próxima fica a mais de 70 km, a biblioteca irá encerrar na primeira quinzena de Agosto, e animação à noite só mesmo ao fim de semana. Assim, a alternativa é mesmo descansar (dormir sempre ajuda a passar o tempo), ler muito (que pena a biblioteca fechar), passear (onde? se não há nada para ver), jardim público (só mesmo nas noites quentes, mas sem mosquitos), Noites de Verão (só às sextas e sábados).
Vendas Novas não é, nem será num horizonte próximo, destino procurado para passar férias. A cidade foi dimensionada para ser “apenas” local de trabalho, o que, vendo bem, não é assim tão mau.
Este post não é nem pretende ser conclusivo, muito pelo contrário. Procura sugestões, alternativas, partilha de conhecimentos… Conto com a vossa participação. Quem sabe não sairá daí uma boa proposta?
Boas férias.
15 comentários:
Boas férias ao pessoal que tiver férias.
Para quem vai entrar de férias:
BOAS FÉRIAS!!!
Que sejam sem stress, em qualquer lugar, sem horários rígidos, com refeições simples e saudáveis, com muita brincadeira (com os filhotes?!), com boa disposição, boas leituras, boa música (a que acalma e enriquece o espírito).
Eu vou tentar...
Aos que não têm férias: Não trabalhem muito, está muito calor!
"ELES" NÃO MERECEM O ESFORÇO!
Ai ferias, férias para que te quero, se não tenho dinheiro para gastar...
Não é de férias que vos irei falar, mas da dualidade de critérios que se verifica nas urbanizações de iniciativa privada e nas de iniciativa municipal. Quanto às de iniciativa privada, e pelo que me tem sido dado ver, os lotes para construção são colocados à venda depois de concluídas todas as infraestuturas, saneamento básico, arruamentos, estacionamento, iluminação, ajardinamento/arborização, etc.; no que ao lotes municipais diz respeito, e muito concretamente, ao da Afeiteira, existem já cerca de 30 casas em construção, algumas ou já finalizadas ou em vias disso, e quanto a arruamentos, iluminação, etc., nem vê-los!
Para quando, meus Senhores e o porquê desta estranha dualidade comportamentel?
Fui á CMVN informar-me sobre as condições de candidatura aos lotes das Piçarras. Também estes partilham, julgo eu, o mesmo estado de sítio dos da Afeiteira.
Não me foi prestado qualquer esclarecimento, segundo os serviços da CMVN visto os lotes não estarem a concurso, neste momento, tal facto implica que não haja mais esclarecimentos a dar. Não há vendas, não há informações!
Apesar da frieza das minhas palavras fui tudo menos maltratado, como é hábito fui bem atendido.
Voltando aos lotes propriamente ditos, não há alcatrão, não há passeios mas já há casas. Até á bem pouco tempo atrás também não havia esgotos, palavras de um dos proprietários de um lote.
Não sei o motivo pelo qual aquele loteamento está assim há tantos anos. Algum motivo haverá!
Não quero acreditar que é mais uma obra a retalho como tantas outras...
Alguém sabe o motivo?
Alguém que me diga o motivo!
Muito bem Sr. Sean Mcbride. Mas, desculpe lá a minha curiosidade. O Senhor não é um colaborador do Atribulações Locais? Se estamos a falar da mesma pessoa há qualquer coisa que me escapa neste seu comentário. Então não são os Senhores que têm um código de procedimentos, divulgado pelo vosso administrador e secundado por outros colaboradores, que consiste em não responder a comentários anónimos? E, sendo o Senhor a pessoa que eu penso (colaborador do blog), não seria mais ético da sua parte publicar o Senhor mesmo este tema, no momento certo, claro, em vez de ajudar a desviar as atenções do assunto que um seu colega publicou?
Propositadamente ou não o Senhor deixou uma imagem pouco abonatória de integração e respeito pela equipa que integra. A menos que o Senhor não seja a pessoa que eu penso e então aí já nada disto faz sentido.
A melhor sugestão é mesmo uma pequena mudança de ares. Mas nem todos têm possibilidades para isso... nesse caso temos de aproveitar o que temos...
Um abraço, João
Amigo Sean Mcbride,
Obrigado pela sua ajuda e permita-me que lhe adiante algo mais:
-Não existem lotes a concurso e como tal não existe informação, foi essa a resposta obtida.
Pois bem, quando os lotes estavam a concurso, há cerca 16/17 meses, e mesmo quando das escrituras de compra há cerca de 12 meses, a informação quanto ao projecto final da urbanização era muito escaça, mas porque estavamos em período pré-eleitoral para as autárquicas, digo eu, tudo o que transpirava em matéria de projecto da urbanização da Afeiteira era muito mais "azul" e célere do que a realidade, mais de um ano depois, ainda nos mostra...
Mesmo assim, a dúvida persiste: os privados são obrigados pela Câmara a concluirem primeiro todas as infra-estruturas, para só depois serem autorizados a vender; a Câmara, a mesma que exije, e bem(!) este comportamento aos privados, permite-se, ao arrogo não sei de quê, vender primeiro para concluir, ou ir concluindo, mellhor dizendo, depois, se calhar, muito depois e, muito provavelmente, sabe-se lá quando...
Caro anony. das 00:36
Não me alongando muito, foi despropositadamente que me desviei do tema deste post. Foi irresistível, a mim, traçar um paralelo entre situações aparentemente iguais em limites opostos do concelho.
Fazer a publicação deste tema num post? Não sou capaz e duvido que haja pessoas suficientemente informadas para o fazer. Há muito pouca informação, já antes o referi e volto a referir.
Escrever nestas condições seria estar a defraudar as expectativas que o Sr./Sra. tem em relação a qualquer um dos colaboradores deste blog. Nós não queremos isso.
Boas férias para todos!
PS: Uma palavra de apreço ao anónimo que teve a gentileza de me responder.
BomDeBola desculpe a inconveniente intromissão x2 no seu post.
O bloguista das 00,36h do passado dia 30, insurgiu-se, em certa medida, com a resposta que o bloguista Sean Mcbride deu à minha intervenção das 17,59 do dia 29, pelo facto de eu não estar identificado. Ora bem, não obstante a característica principal dos blogs passar pelo anonimato, não digo desrespeito pelos outros ou faltas de civismo, eu terei muito gosto em revelar a minha identificação se, de facto, me for dada uma resposta concreta por quem de direito e, obviamente, identificada.
Adiantarei que não sou construtor civil ou promotor imobiliário mas, apenas e tão só, parte interessada neste processo dado ter feito a escritura de compra de um lote à cerca de um ano e, daí para cá, não ter visto absolutamente nada (!)no que ao termo das infra-estruturas da urbanização diz respeito. Infelizmente, e por razões de um inverno rigoroso em termos de plusiosidade, aquilo a que se assistiu foi à degradação parcial da obra, feita muito apressadamente, sabe-se lá com que intenções dirão os mais incrédulos..., mas não eu obviamente!!!
Caro Anónimo das 18:37
Numa primeira apreciação parece-me que o seu assunto merece tratamento detalhado por parte de alguém que pegue no tema e o desenvolva convenientemente.
Eu próprio fiquei curioso, apesar dos contornos deste caso não estarem suficientemente claros e eventualmente faltarem provas documentais sobre as questões que levantou.
Estou a pensar se não teria sido conveniente ter solicitado por escrito em CR c/ AR essa mesma informação à CMVN e, neste caso, qual a resposta que lhe seria dada. Seria essencial documentar esta sua divergência/indignação para percebermos o alcance da alegada dualidade de critérios por parte da CMVN.
E não se iniba de utilizar este meio de informação sempre que queira expor um assunto de âmbito local, talvez não da forma como o fez, mas através de um mail enviado a um dos colaboradores.
Há assuntos que necessitam de um forte abanão para serem solucionados. Quanto mais se falar deles melhor.
Boas férias.
Caro anónimo, forçado, das 23,36h de ontem
Obrigado pelas suas palavras e pelo interesse que manifestou em levar por diante este assunto, mas deixe-me que lhe diga o seguinte:
Não está em causa a CMVN obrigar, ou não, os proprietários, privados, dos loteamentos a completarem todas as infra-estruturas para, posteriormente, venderem os lotes, essa medida é, ou deveria ser, a prática que eu considero acertada, e sobre isso nada mais tenho a dizer.
Agora aquilo que é alvo do meu descontentamento, é constatar, hoje e agora, um loteamento municipal, ao invés de alguns outros de iniciativa privada onde as coisas seguiram um curso diferente e para melhor, vendido praticamente a 100% e há mais de um ano, com elevado número de construções, ou já concluídas ou em vias disso, e o loteamento apresentar aquele estado deplorável em que se encontra; estará de acordo comigo relativamente à minha preocupação e à morosidade com que as coisas andam, se se der conta de que as "sapatas" para fixação dos candeeiros de iluminação já lá se encontram, à superfície naturalmente, há mais de 2 meses... De que grande parte dos lancis colocados há um ano, se encontram arrancados pelas enxurradas... De que o mau estado dos "arruamentos", e o pó que se levanta com o passar das viaturas, nesta época do ano, faz lembrar as picadas em áfrica, no início da guerra no limiar dos anos 60...Teme-se que, com o aproximar do inverno, e se nada for feito, o acesso às casas só seja possível de tractor e galochas...
Tudo isto está aos olhos de toda a gente, e permita-me que lembre um ditado do povo, cheio de verdade, "Cegos não são aqueles que não vêem, mas os que não querem ver" e, como tal, nada carece de provas documentais, é tudo óbvio e entra pelos olhos a dentro...
O importante, e razão única deste meu "palavreado", é que as infra-estruturas do loteamento sejam acabadas rapidamente e com a qualidade que se exige nos dias de hoje, de molde a corresponder às expectativas de todos aqueles que há largos meses investiram num lote numa "urbanização", por sinal Municipal, e não num "espaço rural" algures não sei aonde e não se sabe de quem...
Caro Bom de Bola,
Para mim, o mês de Agosto é de todos o melhor para quem trabalha em Lisboa. Enquanto sai a maioria dos habitantes da capital para férias, demoro uns míseros 15 minutos a ir de carro para o trabalho, o que me faz desesperar ainda mais quando Setembro volta e com ele as filas intermináveis de 45 a 50 minutos parada.
Por isso, este ano já tive as minhas férias de Verão em Julho, e apesar de no escritório ter que substituir mais colegas, espero que o mês seja bem mais calmo que o habitual.
Mas Lisboa não interessa nada para aqui, e o meu comentário quer-se centrar naquilo que escreveu sobre férias em Vendas Novas.
De facto, não há nada em Vendas Novas para fazer nesta altura.
A minha 1ª semana de férias foi passada no litoral Alentejano para apanhar um pouco de sol e a 2ª de regresso a Lisboa, para pôr em dia as actividades culturais que nem sempre consigo fazer no dia-a-dia.
No entanto, tinha planeado passar uns dias em Vendas Novas, mas... esquece! Ao fim do 1º dia de férias aí só pensava em como fugir a essa pasmaceira...
O calor estava a apertar demais... a praia estava demasiado longe... as piscinas já deram a VN o que tinham a dar... a Biblioteca estava fechada (tive azar que era 2ª feira)... cinema não há... enfim... um verdadeiro martírio.
Sinceramente nem sei o que se pode aproveitar em Vendas Novas quando estão 40º à sombra, mas sinto falta de uma esplanada fresquinha... Sinto falta nem sei bem de quê...
Concordo consigo quando diz que: "Vendas Novas não é, nem será num horizonte próximo, destino procurado para passar férias. A cidade foi dimensionada para ser “apenas” local de trabalho, o que, vendo bem, não é assim tão mau."
Quanto às férias, pois... lá teremos que abrir os cordões à bolsa e passá-las longe.
Boas férias a todos!
Um gajo não se deve rir com a coitadice dos outros mas…
eu vou hoje de férias, AHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!!!!!!!!!
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