Vendas Novas, cidade segura!
É notícia nos jornais de hoje. A criminalidade violenta e organizada, envolvendo sequestros, raptos e roubos da grande monta, registou um significativo aumento no primeiro semestre deste ano, com especial incidência em Lisboa e Setúbal. Cerca de 45 % de acréscimo em relação a igual período anterior. Preocupante, se pensarmos que estamos apenas a 50 km do epicentro da crise.
A maioria destes crimes terá sido cometida por estrangeiros, que se encontravam em situação irregular no país, sendo que uma boa parte deles é proveniente da América do Sul.
Paralelamente, o Governo aprovou hoje a nova Lei da Imigração, que vai permitir que as autarquias locais renovem as autorizações de residência aos estrangeiros que vivem em Portugal sem que para o efeito lhes seja exigido um contrato de trabalho, como até aqui acontecia.
Esta faculdade permite que cada vez mais os ditos “imigrantes” se instalem no nosso País, aparentemente sem a obrigatoriedade de desenvolveram qualquer tipo de actividade lícita. A consequência lógica desta medida será previsível a curto prazo, sendo de esperar uma maior difusão deste tipo de criminalidade nas grandes cidades e suas proximidades.
Infelizmente, Vendas Novas não está imune a este problema. A sua localização e as facilidades concedidas à integração de hábitos e culturas diferentes, concorrendo paralelamente com a crescente instabilidade económica e o desemprego, propiciam necessariamente o aumento deste tipo de ocorrências.
Na minha perspectiva, será aconselhável que as autoridades, regionais e locais, se consciencializem do perigo e atempadamente tomem as devidas precauções.
Até lá, que nada aconteça.
A maioria destes crimes terá sido cometida por estrangeiros, que se encontravam em situação irregular no país, sendo que uma boa parte deles é proveniente da América do Sul.
Paralelamente, o Governo aprovou hoje a nova Lei da Imigração, que vai permitir que as autarquias locais renovem as autorizações de residência aos estrangeiros que vivem em Portugal sem que para o efeito lhes seja exigido um contrato de trabalho, como até aqui acontecia.
Esta faculdade permite que cada vez mais os ditos “imigrantes” se instalem no nosso País, aparentemente sem a obrigatoriedade de desenvolveram qualquer tipo de actividade lícita. A consequência lógica desta medida será previsível a curto prazo, sendo de esperar uma maior difusão deste tipo de criminalidade nas grandes cidades e suas proximidades.
Infelizmente, Vendas Novas não está imune a este problema. A sua localização e as facilidades concedidas à integração de hábitos e culturas diferentes, concorrendo paralelamente com a crescente instabilidade económica e o desemprego, propiciam necessariamente o aumento deste tipo de ocorrências.
Na minha perspectiva, será aconselhável que as autoridades, regionais e locais, se consciencializem do perigo e atempadamente tomem as devidas precauções.
Até lá, que nada aconteça.
55 comentários:
Pois é amigos, isto de segurança, ou falta dela, em Vendas Novas é, de facto, um drama terrível! Para aqueles que ainda possam ter algumas dúvidas acerca do que vos digo, contar-vos-ei esta pequena, mas bem ilucidativa, história:
Há pouco mais de um mês, um amigo residente em Lisboa, deslocou-se à sua terra natal e pára o seu automóvel à porta da Farmácia Nova; confiante por estar na sua terra e, quiçá, lembrando os tempos recuados em que dormia com as portas e janelas abertas, vá de deixar os vidros escancarados e as portas destrancadas, com tudo à mercê de quem por ali passasse, inclusivé o seu telemóvel de gama baixa, diga-se... Quando regressou da farmácia, entra no carro e, prestes a iniciar a sua marcha, apercebe-se da falta do telemóvel. Bom, não queiram saber o que o meu amigo barafustou, os culpados, de A a Z, que arranjou, enfim, um descarregar de ódios e de revolta que só quem assistiu poderá contar... Cheguei a admitir, pelo que me havia sido contado pelo meu amigo, que Vendas Novas era já pior do que São Paulo...
Para terminar esta terrível história de insegurança em Vendas Novas, encontrados que estavam os verdadeiros culpados dessa situação, desde políticos a agentes da autoridade, e envolvia muita gente, não é que o telemóvel, o móbil de toda aquela revolta e culpabilização, aparece debaixo de um dos bancos do carro do meu amigo...
Mais comentários para quê, se o artista é Português...
Para quem tinha dúvidas sobre a capacidade de regeneração deste blog em tempo de férias, e clamava que os bons (leia-se os que dominam a propósito a articulação das palavras que escrevem) estavam todos de saída, atentem no comentário anterior e vejam como afinal há por aí quem escreva muito bem e tenha umas coisas interessantes para nos contar.
Meu caro "bomdebola"
O seu post só me merece meia dúzia de palavras:
É chauvinista, xenófobo, revela pouca sensibilidade e desconhecimento dos problemas inerentes á imigração e emigração.
Desejo-lhe umas boas férias.
Já tinha saudades de te ler.
Beijos e bom fim de semana
Caro Moutal
Como pode constatar limitei-me a fazer uma análise a dois factos curiosamente divulgados no mesmo dia da publicação do post.
A minha interpretação é necessariamente subjectiva porque assenta em conjecturas. E como tal, é falível e criticável como tantas outras. Incluindo a sua, que gostaria de ver aqui desenvolvida para perceber melhor o seu raciocínio sobre esta realidade dos nossos dias.
Gostaria ainda de lhe agradecer e retribuir os votos de boas férias. Se eventualmente o amigo Moutal ripostar a este meu comentário e eu não responder de imediato - se for caso disso - é porque vou estar uns dias ausente a partir de 2.ª feira.
Um bom fim-de-semana para todos.
Nadir
Conta com a minha total reciprocidade na amizade que nos une. Bom fim de semana “Moira dos Olhos Azuis"”.
Caríssimo Moutal,
Queira saber que não tenho procuração de "Bomdebola", nem sequer tenho o prazer de o conhecer, para o defender nesta ou em qualquer outra situação. Permita-me que lhe diga que o ataque, tão feroz quanto despropositado, que faz a "Bomdebola", revela da sua parte um alheamento total do que se passa no seu país e, sobretudo, o que não deixa de ser preocupante, um elevado "déficit" de leitura de imprensa nacional, senão vejamos:
Exactamente no mesmo dia em que era colocado o post com o título de "Vendas Novas, cidade segura!", o jornal Público, na página 21, publicava dois artigos, o primeiro com o título de "Criminalidade violenta cresceu 10% no primeiro semestre" e o segundo com o título de "Detidos suspeitos de 20 assaltos em menos de três meses"; os números, alguns assustadores, e referências às causas e países de origem dos criminosos são provenientes da Direcção Central de Combate ao Banditismo da PJ.
O post do caríssimo "Bomdebola" configura, em certa medida, uma situação de plagio do artigo a que faço referência. Dito isto, o caríssimo Moutal, que eu também não tenho o prazer de conhecer mas que quero ter como "Pessoa de Bem", o que deve fazer é retirar todos os "epitetos", absolutamente injustificados, que atribui a "Bomdebola", pedir-lhe desculpa utilizando este meio ou outro de maior divulgação e, se assim o enteder, poderá acusá-lo de "plagiador", mas lá que ele tem razão, tem!!!
O que é que eu faço numa situação destas? Agradecer ao autor do comentário anterior e a todos os meus colegas colaboradores do blog que decidiram, e bem, que os comentários anónimos continuassem a ser permitidos. É que a qualidade dos mesmos, o que não implica quantidade, tem vindo claramente a subir.
Obrigado a todos e um bom fim-de-semana.
Também eu considerei, de início, o comentário de Moutal algo despropositado e desnecessariamente violento e ofensivo.
O que Bomdebola escreve é, infelizmente, uma realidade confirmada pelo dia a dia, pela comunicação social e pelas autoridades.
Sou no entanto levado agora, depois de ler os vários e óptimos comentários que se lhe seguiram, a chegar a uma nova conclusão.
Moutal não teve nunca a intenção de atacar ou ofender Bomdebola, mas apenas espicaçar e provocar diferentes e novas reacções que, como se viu, vieram enriquecer o debate.
Resta-me portanto:
1º)- Felicitar Bomdebola pela oportunidade do post, seja ou não plágio como foi sugerido, mas que veio alertar para o problema.
2º)- Felicitar igualmente Moutal pela prespicácia e oportunidade do seu "ataque" que considero muito estratégico nesta altura de férias e de calor tão intenso que desmobilisa as pessoas para este tipo de assunto.
Cumprimentos a ambos
Continuo à espera de uma intervenção do Moutal -hoje é sábado e estamos em Agosto- como réplica à defesa, espontânea e absolutamente desinteressada, que eu promovi ao Bomdebola; até lá mantenho as minhas certezas, já que dúvidas não tenho, quanto à hipótese, altruísta, avançada pelo/a participante anterior, de se poder tratar de um "espicaçar" no sentido de fazer trazer ao debate novos intervenientes...
Eu essa não compro!!!
E não é que se confirma, comentário após comentário, que a qualidade está de facto a subir !!!
Peensava eu que estava tudo de férias! Não aparecia nada, eis que surge algo interessante e que espicaça os comentadores. Boa!
O assunto sobre a criminalidade e insegurança, focado por bomdebola, é oportuno e dá "pano para muita manga"...
Achei graça à história do anonymous 22:43, às vezes o que parece é (no caso, não é).
Na verdade criminalidade e insegurança já faz parte do mundo global.
É o processo histórico, digo eu...
VENDAS NOVAS, uma cidade segura!
Depois do que tenho lido neste blog sobre a segurança na terra que me viu nascer e que, por razões académicas primeiro, imperativos militares a seguir e, mais tarde, por razões profissionais, deixei há já quase meio século –caramba, como eu estou a ficar velho! -, fico com dúvidas se, de facto, Vendas Novas é, ou não, uma terra segura.
Não obstante ter consciência de que hoje já nada é como dantes, a segurança não é, certamente, uma excepção, tenho para mim que a cidade de Vendas Novas, nesta matéria e respeitando as devidas proporções, continua a ser um verdadeiro “paraíso”!
A dúvida que me resta é se este “paraíso” se fica a dever à ausência de malfeitores, o que não me parece, ou à segurança preventiva, envolvendo, activamente, todos os efectivos locais da autoridade.
De uma forma ou de outra, Vendas Novas oferece condições de segurança acima da média nacional, dando absoluta tranquilidade àqueles que lá residem e “piscando o olho” àqueles que, tal como eu, lá querem regressar.
A continuar assim, não só poderemos começar a falar de um "Blog" com qualidade como, também, de quantidade, o que é muito bom!
É uma espécie de "dois em um" que, a exemplo dos produtos "champô e amaciador", lava a alma dos apaixonados por estas coisas da net, e "amacia o pêlo" dos detractores...
Estava Vendas-Novas tão sossegada, tranquila, de férias, e vem um bloguista lançar alarmismos para uma epotética criminalidade e insegurança sobre tão pacata cidade só porque, à porta, ela já existe?!
É caso para dizer "antes" de casa roubada, trancas na porta.
falta de segurança sente-se em todo o país...
Beijos e bom feriado
O interveniente anterior, o da “epotética” criminalidade (apetecia-me dizer o da grande calinada), pertencerá, estou em crer, à geração “Morangos com Açúcar”, gerarão dotada de muitas e nobres qualidades, mas que em matéria da língua de Camões, falada e escrita, deixa muita a desejar…
Permita-me que o aconselhe a dedicar-se um pouco à leitura e os resultados não serão hipotéticos, mas uma certeza!
Ao "Anonymous" anterior, das 13,47, permita-me que o aconselhe também e sem qualquer procuração do outro visado, a rever melhor os seus textos, antes de os editar.
Embora não se trate de "calinadas", propriamente ditas, são no entanto "distracções" indesculpáveis em quem se propõe criticar as falhas dos outros, sem se preocupar com o que lá vai por casa.
E não me venha dizer que se trata apenas de insignificantes gralhas, pois o outro poderia igualmente alegar o mesmo.
Para além disso e se pretendia apenas ser pedagógico, um poucochinho de delicadeza, humildade e modéstia, também não lhe ficaria mal de todo.
Cumprimentos.
O anónima das 20.01h, está a confundir a “beira da estrada, com a estrada da Beira” e, senão, eu passo a explicar:
- Confundir, e defender, um erro grosseiro de ortografia “epotético”, com um mero erro, perfeitamente aceitável, de digitação “gerarão”, desculpar-me-á, mas está, de facto, a confundir “A obra-prima do mestre, com a prima do mestre de obra!
A dúvida maior que me fica do seu comentário, em que confunde distracção com ignorância e/ou menor formação, é saber em qual destas duas áreas é que o meu amigo se insere.
Eu sei, e bem (!) mas vou guardar para mim!
Post scriptum – À atenção do ilustre anónimo das 20.01h
Dei por terminada a minha intervenção, esquecendo duas coisas muito importantes e para as quais gostaria de obter uma explicação da sua parte:
1º. Fazer o favor de me dizer, na minha intervenção das 13.27h, onde e para quem, é que fui indelicado;
2º Fazer o favor de me explicar, e perdoar-me-á recorrer à sua insigne cultura, qual a diferença entre modéstia e humildade, dois adjectivos por si utilizados e dirigidos à minha pessoa;
É caso para dizer que, não raras vezes, o excesso de cultura dá em burrice…
Caro BomDeBola
Os problemas da criminalidade não estão a 50km de Vendas Novas, estão a menos. E se a cidade de Vendas Novas se pode considerar segura o que dizer da aldeia das Piçarras e da Freguesia da Landeira?
Se é verdade que a onda de assaltos nesta freguesia nos últimos tempos parou, ouve alturas em que os assaltos se sucediam dia após dia, muitas vezes ao mesmo estabelecimento ininterruptamente, tudo isto num passado ainda muito recente. Esperamos que esta realidade continue a pertencer ao passado! A fraca patrulha policial e os 26km que separam o posto da GNR de VN (o mais próximo) da localidade decerto que contribuem para isso.
Talvez para os Vendasnovenses sejam problemas desconhecidos, é natural, são cada vez mais fracos os laços que ligam Vendas Novas a esta freguesia, a única do nosso concelho além da freguesia de Vendas Novas claro. Afinal de contas 26km são 26km, e a estrada, essa, não é a melhor. Nada fica a dever a uma especial do nacional de TT.
Quanto á lei que o governo aprovou, teoricamente ninguém melhor que a comunidade mais próxima dos indivíduos, juntas de freguesia e câmaras, para ter conhecimento do comportamento em sociedade dos mesmos e validar-lhes o visto de residência ou não. Isto até soa romântico! Mas deve ser esta a intenção do governo.
E agora uma dúvida. Será que numa autarquia PSD ou CDS o número de renovações destes vistos será igual ao de uma autarquia PCP ou BE?
Tenho pena de conhecer pouco desta lei, o que conheço pouco mais é do que o que foi dito aqui, no atribulacoeslocais.
Sean Mcbride
Guilherme Costa
Caro Bomdebola, infelizmente, neste post, tendo mais a concordar com o amigo Moutal, por várias razões que exporei mais em pormenor aos Contribuidores deste blog via e-mail, mas que são (de forma aligeirada) as seguintes:
1 - existe de facto uma opinião que formou, mas que é reflexo do que é publicado pela comunicação social - é FALSO que a maioria da criminalidade em Portugal seja exercida por cidadãos estrangeiros !
2 - a nova lei de imigração (que não é nova, já vem de 1993 e esta é a sua 4ª actualização) não permite que seja emitido qualquer visto de residencia em Portugal sem que exista um contrato de trabalho dentro das "vagas" anuais de emprego para estrangeiros;
3 - a renovação das Autorizações de Residencia para estrangeiros de países "terceiros" - não UE - poderá ser feita nas Autarquias sim, mas apenas como medida de desburocratização, ou seja, em vez de um cidadão estrangeiro estar dias e dias nas filas dos postos de atendimento do SEF, poderá entregar o pedido de renovação, e levantar a sua AR renovada na camara municipal ou junta de freguesia (ainda não está defenido qual destas entidades será) do local onde reside.
mais uma vez, os promenores mais técnicos seguiram opor e-mail
um abraço do Compadre Zéi !
E por causa do meu crasso erro gerou-se uma guerrinha.
Camões, peço desculpa!
É daquelas coisas,saiu...e quando reparei já tinha ido...
Pessoa atenta e professoral, o 13:47, riscou com traço grosso e vermelho o dito erro, um uso antigo! Agora há outras pedagogias. Talvez não sejam tão eficazes e, por isso, focou a geração dos "Morangos com Açúcar". Acha-me ignorante e aconselha-me a ler, com que direito o faz?
M.O.C.
Compreendo que o texto do nosso amigo BomdeBola teve por base uma notícia divulgada pela comunicação social.
Essa mesma notícia estabelece uma perigosa relação entre o aumento
de um determinado tipo de criminalidade (violenta e organizada), e um certo tipo de imigração (estrangeiros em situação irregular no país).
De vez em quando, a nossa imprensa oferece-nos este tipo de notícias, em que muitas vezes o assunto é bastante mal tratado. Apesr disso, a opinião publica costuma entrar nesse comboio ideias feitas, a propósito dos malefícios da imigração, designadamente com o argumento de que há uma correlação entre o número de imigrantes e o aumento da criminalidade. Parece-me ser um erro comum.
... continua...
... continuação ...
No mundo actual, parece-me um erro criarem-se demasiadas barreiras à entrada de extra-comunitários no
espaço da UE. Portugal não pode esquecer-se que já fomos um povo essencialmente emigrante.
E que daí tirámos dividendos, quando isso interessava e era essencial para a nossa Balança de Pagamentos. Além do mais, não podemos esquecer que tivémos, e ainda continuamos a ter, um papel muito importante no desenvolvimento de alguns países de acolhimento.
A questão essencial, nos dias de hoje, está em saber adoptar as medidas certas para o tratamento
da imigração, tal como souberam fazer, na sua maioria, os países do norte da Europa. É uma questão de saber integrar os nossos imigrantes. E evitar, se possível, o mau exemplo da França e, em certa medida, também o da Espanha. Mas especialmente o caso francês é que nos deve dar o exemplo do que se deve evitar em termos de política de integração de imigrantes.
A meu ver, no essencial, a imigração é um facto. É um sinal dos tempos modernos, como qual devemos saber viver. Além do mais, a imigração também tem aspectos positivos, designadamente ao nível do emprego,
ao contrário do que o senso-comum nos pode fazer crer, se estivermos menos atentos.
... continua ...
...continuação...
Já quanto á criminalidade, o melhor que temos a fazer é não arranjarmos desculpas para as nossas próprias dificuldades em lidar com o problema.
No que respeita aos níveis de criminalidade, o problema não está lá fora, nem nos imigrantes que recebemos. Está essencialmente naquilo que somos como povo e naquilo que, ao longo dos anos, não temos conseguido alcançar.
Está, em grande parte, como qualquer sociólogo ou antropólogo social nos poderá dizer, no continuado aumento das diferenças aos mais diversos níveis sociais e económicos. E também na exclusão, nos diversos tipos de exclusão, o que constitui sem dúvida uma das géneses de alguma criminalidade.
Caríssimo M.O.C.
A sua intervenção de hoje às 12.39h foi lida, com o maior atenção e respeito, e não merece da minha parte qualquer comentário.
Faça o favor de ser feliz, se assim o entender…
Na falta de argumentação para o assunto sobre a criminalidade e etc... resolveu o sr(a)13.47 meter--se com o erro ortográfico de um comentador. Nunca se enganou ou raramente se engana (como diz o outro)? nunca teve uma "branca" que lhe toldasse o cérebro num determinado momento? Sorte a sua! Sou da geração "Morangos com Açúcar", mas não me revejo nesse seu comentário de desdém.
caro Meretissímo:
concordo em parte com a sua opinião, já que a experiencia me diz que regra geral, são os empregadores portugueses quem mais dificulta a vida ao estrangeiro que se encontra em situação irregular no nosso pais, não realizando contractos de trabalho, não efectuando descontos para a SS, IRS, etc.!
como sempre os pequenos empresários (de modo geral, claro) parecem perferir o lucro fácil e imediato a organizarem algo duradoiro... ... ...
quanto à nacionalidade, tenho a lamentar dizer-lhe que o caso que mencionou é apenas um e muito especifico - ~podem adquirir a nacionalidade portuguesa por naturalização todos os cidadãos estrangeiros nascidos em território nacional cujos pais tenham autorização de residencia há mais de 6 anos... mas só os cidadãos dos PALOP - para todos os outros passa a dez anos.
mas essa não é a única forma de um estrangeiro se tornar portugues, tendo ou não nascido cá, há pelo menos mais 4, por aquisição de nacionalidade ou por naturalização !
um Abraço a todos
só um raparo a uma pequena incorrecção minha, podem pedir os filhos de cidadão residentes em Portugal, e também os pais !
cidadãos estrangeiros titulares de Autorização de Residencia há mais de 6 anos (PALOP) ou 10 anos (outros) podem requerer a nacionalidade portuguesa !
um abraço !
Na verdade a foto, hoje publicada pelo alentejodive, vem muito a propósito.
E se vocês fossem todos pastar caracóis?
Caro j.p.,
Apesar dos nossos “registos literários” estarem nos antípodas, mas porque se confessa pertencer àquela geração que eu intitulei de “Geração Morangos com Açúcar” - nome de uma série televisiva, que nunca vi, mas que é, ou foi, das de maior audiência no nosso meio televisivo, decidi responder ao seu “post”.
Foi a essa geração, formada por jovens dos nossos dias, que muito prezo e admiro, até por imperativos de ordem familiar se outras razões não tivesse, e à qual, infelizmente, eu já não tenho o privilégio de pertencer, que afirmei, e permito-me repetir agora com muito gosto, tratar-se de uma “GERAÇÃO DOTADA DE MUITAS E NOBRES QUALIDADES”. Por este motivo, confesso, não perceber o porquê de tanto desagrado!!!
Será que o tal erro ortográfico, erro que eu corrigi, no decorrer do texto, de uma forma extremamente delicada e subtil, sem fazer qualquer tipo de adjectivação ou recurso a lápis, grosso ou fino, vermelho ou amarelo, se pode sobrepor à minha afirmação, clara e objectiva?
Se nos meus tempos de juventude, por falta de outro tipo de recursos e/ou solicitações, se dava mais atenção, naturalmente com resultados óbvios, à escrita e à leitura, não é menos verdade que um adolescente dos nossos dias, pelo nível conhecimento que apresenta face à informação disponível, de responsabilidade que deixa transparecer é, em analogia com um adolescente do passado, um verdadeiro super dotado!
São "frutos" de épocas diferentes!
Aceite que, como independente e democrata que sou, lhe deixe um comentário último: as conotações de carácter político/partidário, com insinuações a pessoas que, não obstante poderem estar num quadrante político diametralmente oposto ao seu, mas pelo lugar que ocupam, ao mais alto nível e democraticamente eleitas, nos Órgãos Políticos da Nação, dever-lhe-iam merecer um tipo de linguagem mais comedida.
Não me leve a mal por lhe dizer isto, O.K.?
Agora, mesmo para terminar, e porque me acusa de falta de argumentação para o assunto, digo-lhe que neste “blog” e a propósito do tema “Segurança”, sem contar, obviamente, com estas “Fofocas” da ortografia, já vou com 10 (digo dez) intervenções !!!
É obra, não acha?
Há amigos que já me chamam o INTENDENTE...
Cumprimentos, e assunto encerrado!!!
(PS- As revisões de texto são da responsabilidade do meu revisor contratado)
No Concelho de Vendas Novas
Feira de Artesanato, Antiguidades e Velharias
. Início no próximo dia 30 de Setembro de 2006
Pretende - se com este evento, divulgar junto das gerações mais recentes, entre outras, a actividade artesanal, o coleccionismo e a numismática, enquanto superior expressão cultural.
A “Vendas Novas, Porta do Alentejo”, Associação de Desenvolvimento Local (ADL), tem como objectivos fundamentais denvolver projectos que contribuam ara a melhoria das condições de vida das populações rurais, divulgação dos produtos artesanais e promoção do património histórico-cultural do Concelho de Vendas Novas, pretende levar a cabo a realização de um evento relativo às tradições culturais das gerações transactas.
Feira de Artesanato, Antiguidades e Velharias no Concelho de Vendas Novas
Assim, a ADL, em nota enviada para a nossa redacção, sublinha que “considerou de extrema importância para o desenvolvimento sustentado das actividades inerentes, a realização de uma Feira de Artesanato, Antiguidades e Velharias no Concelho de Vendas Novas. Esta irá ter início no próximo dia 30 de Setembro de 2006 e irá realizar-se bimensalmente na Avenida Principal da Cidade. “
Divulgar junto das gerações mais recentes a actividade artesanal
Salienta a ADL que pretende “com o presente evento, divulgar junto das gerações mais recentes, entre outras, a actividade artesanal, o coleccionismo e a numismática, enquanto superior expressão cultural, em que gestos do quotidiano, tradições e hábitos seculares se traduzem em objectos de rara beleza onde se encontra depositada informação “genética” da nossa sociedade e da sua evolução. “
Rostos
2 - 8 - 2006
0:04
Felicito:
Bomdebola pelo seu post bastante oportuno.
Anónimo 22.43 pela história interessante com que abre os comentários.
A intervenção (discordante) de Moutal que veio levantar alguma polémica saudável.
Todos os comentadores e anónimos (que pena estes não usarem um pseudónimo, era mais fácil para se distinguirem) que, de uma maneira ou outra, manifestaram a sua opinião.
Finalmente, a intervenção de alentejodive que toca em pontos essenciais e nos faz pensar.
Ao folhear o jornal Público de hoje, dia 17 de Agosto, dei, acidentalmente, com um texto relacionado com um assunto "quente" e que gerou alguma polémica neste “blog”, não me escusando, por esse motivo, a transcrevê-lo:
"Quanto a Morangos com Açúcar, é, provavelmente, o mais importante retrato sociológico do laxismo da juventude portuguesa: seja Verão ou Inverno, eles estão no “bar do fred”, passam o tempo a falar dos namoros, das pequenas crises existenciais como o excesso de acne, não têm de estudar para exames, não possuem capacidade para falar de nada de interessante ou relevante, são corpos que se passeiam no cenário sem o mínimo de profundidade psicológica.
Será esta a imagem real dos jovens portugueses?
Misteriosamente a série bate recordes de audiência…"
O autor deste texto é o Sr. Rui Marques, residente na cidade do Porto
Á pergunta formulada pelo autor do texto, “Será esta a imagem real dos jovens portugueses?”, eu respondo, veementemente, NÃO!!!
Mas não sendo verdade, e eu continuo a dizer que não é, de todo em todo, esta a imagem real dos jovens portugueses, já não se compreende e ficará por explicar o porquê dos recordes de audiência…
Alguém me poderá ajudar a desvendar este intrigante enigma?
Obrigado, e muitas felicitações a todos: resposáveis,colaboradores e participantes.
Desta vez é mesmo só para agradecer a todos os visitantes e em especial aos comentadores que aqui quiseram deixar o seu testemunho a propósito deste tema.
Bom domingo, boas férias e boa saúde.
O texto que saiu no Público, relativamente aos "Morangos com Açucar" é, no mínimo, ridículo. Quem o escreveu, pelos vistos, não viu mais do que dois ou três episódios da série e, definitivamente, não viveu a sua juventude. Segundo este indivíduo, ELES, os jovens, gostam do “bar do fred”, preocupam-se com a acne, não estudam, passam a vida a falar dos namorados, bla bla bla... Então e nós? hmmmm nós somos um excelente exemplo para esta geração... no trabalho falamos de futebol e de quem anda com quem, em casa... simplesmente não falamos; Andamos dependentes de dietas e de ginásios porque, no fundo, queremos ter um corpo magro e uma pele saudável digna de um teenager; Temos direitos e deveres, mas preferimos ir para a praia em vez de ir votar; O nosso patriotismo manifesta-se com uma bandeira colocada na janela, mas não fazemos mais nada para melhorar o país. O que nós gostamos mesmo é de uma boa feijoada, de um bom tinto e de falar mal - mesmo muito mal - de tudo e de todos. Nisso somos imbatíveis.
Pois é, pergunto-me a quem sairá esta geração "Morangos com Açucar"...
E, para finalizar, mesmo com diálogos medíocres e actores de série B, os "Morangos com Açucar" fazem mais pela educação dos "jovens" do que a maioria dos supostos encarregados de educação. Esta é a única série que aborda a sexualidade, a toxicodependência, a anorexia, o divórico, a morte, a dificuldade de acesso ao ensino superior, etc. E mesmo que os aborde de uma forma superficial, pelo menos ainda faz alguma coisa.
E atenção, eu não sou geração "Morangos com Açucar"! Simplesmente não tenho pachorra para falsos moralismos.
P.S - Já repararam que há tanta gente aqui que não é capaz de dar a cara, assinando os seus textos com um simples "anonynous"? Dá que pensar...
Bom fim-de-semana a todos!
Da leitura do, excelente, “post” do Sérgio parece ressaltar uma outra realidade bem mais preocupante, que poderá justificar uma pergunta formulada por um participante anterior e que se prende com os níveis de audiência da dita série televisiva.
Se bem interpretei a leitura do seu “post”, os jovens são o que são, e está tudo bem e recomenda-se, a série televisiva é, para além de excelente, altamente pedagógica, e o mal, o terrível mal, parece residir nos progenitores, os únicos “maus da fita” que não educam convenientemente os seus filhos e netos enquanto vão prós, ginásios, bebem uns copos, discutem futebol, etc., etc. Pode ser, mas eu não iria por aí!
Quero afirmar que a primeira referência á geração “MORANGOS COM AÇÚCAR”, de que sou responsável, pretendeu identificar, única e exclusivamente, uma ÉPOCA e não, como muitos confundiram, e mal ou, pior, maliciosamente, um ESTILO DE VIDA!
Pertenci, e orgulho-me de ter pertencido, à geração dos Beatles, agrupamento musical com origem na cidade inglesa de Liverpool no final da década dos anos 50 e que obteve grande sucesso internacional no início da década seguinte, sendo Paul McCartney um ilustre representante (baixo e vocal) ainda vivo mas, não obstante ter pertencido a essa geração, jamais soube tocar guitarra ou usei o cabelo pelos ombros, símbolo emblemático da sua imagem de marca. Se o tivesse feito, tenho a certeza que não me cairiam os “parentes na lama” e, muito menos, as “pérolas da coroa”…
Lamenta-se o Sérgio, talvez mais do que um lamento será uma crítica, daqueles que participam neste “blog” e não dão a cara assinando os seus textos com um simples “anonymous”; em contrapartida, e em jeito de compensação, o Amigo não só assina, Sérgio, como coloca a sua fotografia o que, deixe-me que lhe diga, também dá que pensar…
Mais dois excelentes apontamentos. Se me permitem, lanço o repto aos dois no sentido de participarem no post “geração (des)enrascada”. Bom domingo.
Claro que coloco a minha fotografia! Afinal de contas, eu tenho um blog pessoal. Caso o sr. anonymous não saiba, o "blog" surgiu na internet como a versão cibernética dos tradicionais diários pessoais. Ao longo dos tempos é que se foi transformando noutro tipo de páginas.
Já agora, em nenhum momento disse que a série "Morangos com Açucar" era excelente... mas, calculo que para si, as boas séries para a "mocidade" continuem a ser a "Casa na Pradaria", onde todos são puros, ingénuos e muito crentes.
Se me permite, siga o meu conselho, veja os "Morangos com açucar" com os seus filhos ou netos e no fim descuta com eles os temas debatidos nos episódios. Verá que afinal a série não é assim tão perigosa para a "nossa" juventude.
Já agora, se não entende como é que os "Morangos de Açucar" têm tanto sucesso, lembro-lhe que na altura em que os Beatles surgiram também foram criticados (e muito)pelas letras banais, pelos penteados pouco masculinos, pelas roupas e pela forma como levavam as teenager inglesas (e não só) a um estado de absoluto histerismo. Nos anos 60 tornaram-se politicamente activos, mas as drogas também estavam bem presentes nas suas vidas... e, mais uma vez, lá vieram as famílias mais tradicionais para a rua. Ou seja, uma banda que inquestionavelmente faz parte da nossa memória colectiva foi também, na sua época, vista como uma banda pop tão inconsequente como os D'zert. Felizmente que a nossa História não é escrita pela mão da "moral e dos brandos costumes".
Á prostos, tás desculpado ó meu, tens um blog e prontos tens direito a fotografia; eu não tenho nada como queres ca pareça?
Sr. Anonymous, o seu último post é tão patético que nem chega a ser insultuoso.
Fala-se muito da insegurança nas ruas, da crescente criminalidade, do perigo de sairmos à noite... e, no entanto, acabamos por nos "esquecer" do outro tipo de insegurança: Aquela que existe nos nossos lares e que continua a ser escondida, muitas vezes pelas próprias vítimas. Refiro-me à violência doméstica.
Ontem, apresentaram-me estes dados e fiquei a pensar que, em Portugal, é assustador o número de pessoas que tratam muito mal quem mais deveriam amar e proteger. Chega de silêncio:
14.371 queixas registadas na APAV em 2005.
592 crianças e jovens abusados sexualmente entre 2002 e 2004.
1.402 mulheres vítimas de violência doméstica fizeram queixa na APAV no 1.º semestre de 2006.
13.488 processos foram instaurados por negligência e maus tratos a crianças.
6.000 crianças vítimas de maus tratos atendidas anualmente nos hospitais e centros de saúde.
33 mulheres morreram em 2005 vítimas de violência doméstica.
360 milhões de euros é o custo social estimado da violência doméstica em Portugal, por ano.
Vá lá Sérgio, já agora fale-nos um pouco da insegurança nas estradas, mas não se limite a reproduzir dados estatísticos que são, sobejamente, do domínio público.
Faça a sua análise relativamente às causas de tanta sinistralidade, dos mortos e feridos que provocam já todos nós estamos fartos de saber, e, se for capaz e tiver pachorra para isso, proponha soluções preventivas no sentido de inverter, tão rapidamente quanto possível, o terrível rumo dos acontecimentos.
Afinal você é um cibernauta, jovem, profissional, com “brevet”, com direito a fotografia no “blog”, e como tal ainda tem muito para nos dar, e nós esperamos muito de si!
Caro sr. anonymous, por acaso até que podia falar da sinistralidade nas estradas porque a DGV já foi minha cliente. E calculo que para si deva ser um tema bem mais interessante que a violência doméstica porque, pelos comentários que você fez anteriormente, os jovens merecem o que têm e as mulheres não passam de ex-"puras e virgens donzelas".
Até agora, você não escreveu absolutamente nada de construtivo, limitando-se a criticar cinicamente todos os comentários que os bloguistas aqui deixam.
Sabe, eu até que esperava mais de si, afinal de contas tem mais de 60 anos e deveria servir de exemplo para todos nós. Contudo, todos os seus comentários reflectem mesquinhez e uma grande falta de educação.
Aprenda a ser mais humilde, olhe que ainda vai a tempo.
Sendo eu um dos muitos anónimos que colocaram um post neste blog, quero dizer ao Sr. Sérgio que as "balas" que dispara, indiscriminadamente, a todos os anónimos participantes, esbarram na couraça da minha indiferença!
"Presunção e água benta" cada um toma a que quer, mas o Sérgio pôs-se tanto em bicos de pés, que escurregou e caiu na pia, comportando-se agora como um náufrago a afogar-se, esbracejando por tudo o que é sítio...
Náufrago? Nem por isso, tendo em conta que os srs. anonymous têm (re)agido exactamente da mesma maneira, tanto se me dá que seja a mesma pessoa ou várias.
Aliás, é interessante ver que os posts mais envenenados vêm sempre dos que não assinam... dos que se escondem...
Sabe, não basta ser-se eloquente para participar num blog... também se exige um mínimo de inteligência e, desse lado, não tem vindo muita.
Fique bem.
Pois é, até pode ser verdade que alguns dos "posts" mais "envenenados", como diz o Mister Sérgio, possam ter proveniência de alguns anónimos, é uma possibilidade, mas a grande certeza, a única certeza, é que os "posts" sem qualquer interesse e conteúdo provêm de alguem que se identifica com fotografia.
O que é que o Dr. Ennes Ferreira tem a ver com o "esquerdalho" Agostinho da Silva?
Dedique-se à pesca porque talvez tenha mais jeito, para "blogger" nem para principiante revela sinais quanto mais para profissional como se diz ser...
O que é que o Dr. Ennes Ferreira tem a ver com o "esquerdalho" Agostinho da Silva?
Caro sr. anonymous, vou explicar-lhe bem devagar para que consiga perceber: Tal como o Filósofo Agostinho da Silva, também o Dr. Ennes Ferreira demonstra um total respeito pela juventude, afirmando, de uma forma simples e directa, que a juventude de hoje não é nem melhor nem pior que a das outras gerações. Sabe, são poucos os da geração do Dr. Ennes Ferreira que admitem isso. Muito poucos, mesmo.
Já agora, parabéns pela forma como se refere ao Agostinho da Silva. Ficou bem demonstrado que, para si, a cultura, a arte, a ciência e até a inteligência são avaliadas única e exclusivamente pela cor política. Ou seja, você é daqueles que não têm capacidade para formar uma opinião acerca de uma individualidade, até descobrir em quem é que ela vota.
Quer que lhe empreste a minha cana?
Ká está, o rapaz já sabia que mais tarde ou mais cedo o futuro dele era a pesca, o destino estava traçado e já tem canas para usar e emprestar.
E de isco, "minhocas", como estás? Já sabes,sempre solitário contigo, conta kaminha, tá?!
Obrigado pelo seu excelente post. Uma vez mais, fica aqui demonstrado que você não tem absolutamente nada de pertinente para dizer.
O caro amigo faz-me lembrar o Archie Bunker, da sitcom "All In The Family": malcriado, faccioso, intolerante e com um desejo extremo de ser o centro de todas as atenções. O problema é que cai num exagero tal que acaba por se tornar ridículo.
Vá, responda de novo... aguardamos ansiosamente pelo seu próximo número. Decerto promete ser tão caricato como os posts anteriores.
Não tens nada que agradecer, ó rapaz...
A mãe da Ana diz que se tapanha não sabe o que te faz… andaste prá i a dizer mal da desgrassada da mulher por casa daquele assunto da filha com o namorado quela até diz que tu deves ser mas é burrelas…
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