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TROVA D'AMOR À CRIANÇA
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Criança, componho para ti
Uma trova d'amor, d'afeição,
Vou cantar-ta com sofreguidão
Delirantemente, em frenesi
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Canto, que ao olhar-te me enterneci,
Na tua candura em profusão
Na inocência que brota do teu coração
Nos olhos mais puros que jamais conheci
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Trova que idealizo com ardor
A tocar-me a alma profundamente
Que te canto como um meigo trovador
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E ao olhares-me tão docemente
Rogo teu carinho por divino favor
Só alcançando-o ficarei contente
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Jodro
sexta-feira, 6 de outubro de 2006
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2 comentários:
A blogosfera local anda meio murcha.
Entre os mandados calar e os sem tempo para falar, a coisa anda meio débil a precisar de uma injecção de adrenalina, pois não há nada como uma discussão de faca e alguidar para servir de chamariz à maralha.
No meio das outras palavras escritas aqui está uma excelente maneira de homenagear a poesia. A continuar, sem a mínima dúvida.
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