12ª Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas Novas
Tal como já tinha escrito aqui no blogue, continua a não existir, a meu ver, suficiente iniciativa privada de âmbito cultural em Vendas Novas. E sobre a oferta cultural de iniciativa pública, a qual se resume à própria autarquia, cada um dos amigos leitores terá a sua opinião. Pela minha parte, sou muito crítico em relação ao nosso panorama cultural, tal como já aqui deixei expresso neste espaço.
Hoje pretendo apenas abordar, muito rapidamente, o evento cultural que dá pelo nome de "Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas Novas", organizado pela autarquia e que já vai na sua 12ª edição. E se pretendo fazer uma abordagem rápida é pela simples razão de pouco ter a partilhar sobre ela. E esse pouco é para dizer que esta iniciativa me merece a maior simpatia e o meu aplauso. Não só pela qualidade das obras expostas, que considero bastante interessante, mas especialmente pela persistência na sua realização.
Esta exposição desenvolveu-se em dois espaços diferentes na cidade de Vendas Novas: o Museu da Escola Prática de Artilharia e o Centro Socio-Cultural. Em resumo, penso que estamos perante uma iniciativa louvável, a qual espero sinceramente possa manter-se em futuras edições.
Permitam-me duas pequeníssimas observações. Uma tem a ver com o horário praticado este ano, que me parece algo limitativo, especialmente para quem não está disponível antes das 17h, mesmo considerando a possibilidade de a visitar no fim-de-semana. A outra refere-se à eventualidade, que aqui deixo à consideração, de esta mesma exposição se alargar a outros espaços, designadamente fora de Vendas Novas. Estou a pensar, por exemplo, nas populações da Landeira, Piçarras e Afeiteira.
Independentemente de tudo o resto, aqui fica o meu sincero reconhecimento e aplauso aos responsáveis autárquicos pela continuada realização deste evento em Vendas Novas.
Hoje pretendo apenas abordar, muito rapidamente, o evento cultural que dá pelo nome de "Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas Novas", organizado pela autarquia e que já vai na sua 12ª edição. E se pretendo fazer uma abordagem rápida é pela simples razão de pouco ter a partilhar sobre ela. E esse pouco é para dizer que esta iniciativa me merece a maior simpatia e o meu aplauso. Não só pela qualidade das obras expostas, que considero bastante interessante, mas especialmente pela persistência na sua realização.
Esta exposição desenvolveu-se em dois espaços diferentes na cidade de Vendas Novas: o Museu da Escola Prática de Artilharia e o Centro Socio-Cultural. Em resumo, penso que estamos perante uma iniciativa louvável, a qual espero sinceramente possa manter-se em futuras edições.
Permitam-me duas pequeníssimas observações. Uma tem a ver com o horário praticado este ano, que me parece algo limitativo, especialmente para quem não está disponível antes das 17h, mesmo considerando a possibilidade de a visitar no fim-de-semana. A outra refere-se à eventualidade, que aqui deixo à consideração, de esta mesma exposição se alargar a outros espaços, designadamente fora de Vendas Novas. Estou a pensar, por exemplo, nas populações da Landeira, Piçarras e Afeiteira.
Independentemente de tudo o resto, aqui fica o meu sincero reconhecimento e aplauso aos responsáveis autárquicos pela continuada realização deste evento em Vendas Novas.
7 comentários:
Então o homem deixa uma opinião concreta e ninguém é contra nem a favor?
Pois eu também gostei desta edição, se bem que já houve anos melhores. A deste ano eatava bem organizada, mas falta-lhe dar o salto, libertar-se, evoluir, saber cativar. Talvez no próximo ano.
Para que conste, cá temos um novo registo elogioso aos nossos responsáveis autárquicos.
Desta vez o mérito coube à equipa que promoveu a 12.ª Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas Novas.
Agora que vi o vídeo e a foto fiquei com pena de ter passado por lá. Apesar disso, secundo o nosso amigo João Fialho neste aplauso aos promotores do evento. Afinal de contas já são doze edições e tudo indica que vale a pena continuar a insistir nesta aposta.
Corrijo:
… fiquei com pena de não ter passado por lá.
Hummm, 3 Comentários, a Ribeira do Moutal tem muito mais interesse! Se querem que o blog continue, não façam posts destes, ainda dizem que são a favor dos "maus"!!
Lendo este ultimo comentário que dizer destes anonimos?
Será que merecerá a pena ter um blog com comentários? Penso que não. Na maioria eles só servem para destruir e criticar pela negativa.
Caro João Fialho é preciso ter muita capacidade e boa vontade para encaixar estes misteriosos.
Diria antes: será que vale a pena um blogue deste género em Vendas Novas? Pensem comigo: serve para quê? ..... ..... ..... !!!!
Quando observamos um quadro ou uma escultura, perguntamos com frequência o seguinte: Quem fez isto?;Qual é a temática?; quando foi produzido?. Estas questões bastante válidas são frequentemente antecipadas e respondidas, por exemplo, através das legendas que acompanham as obras expostas.
A nossa curiosidade acerca de quem, o quê e quando relativamente à obra de arte é satisfeita e podemos passar para a fase em que apreciamos a obra em si,ou usufruimos do simples prazer de olhar para ela.Para aqueles que se interessam também pelo como, a informação da técnica utilizada-por exemplo, óleo ou têmpera- poderia ajudar-nos a apreciar melhor a qualidade do artista.
Há directores de museus que argumentam que o visitante não precisa de prévio conhecimento de arte para perceber e apreciar obras de arte- é um passatempo estético de que poderá desfrutar qualquer pessoa que goste de olhar para as obras de arte.
Outros referem que só quem "sabe" sobre arte fossem aos museus. Mas poderão então estas instituições ser chamadas de museus públicos?
Sou de opinião que o visitante de um qualquer museu ou galeria não necessita de ter conhecimento de arte e, nesse sentido, penso que todas as iniciativas levadas a efeito quer pela C.M.V.N. quer por outras entidades deverão ser acarinhadas e estimuladas.
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