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ANTES PENANDO NA SAUDADE
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Deixem-me estar sózinho
Na solidão com o meu cismar
Antes na saudade a penar
Do que com a maldade do homem daninho
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Deixem meu coração bater de mansinho
Minha alma poesia divagar
Em versos todos incitando a amar
Deixem-me estar só, a um cantinho!
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Não me venham aliciar com fingimentos
Que me originam mais tormentos
Pois que desprovidos de senso e razão
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São sagradas em meu ser a frontalidade,
Lealdade, igualdade o amor que em mim arde,
Ah! Não me torturem mais o coração!
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João M. Grazina (Jodro)
2 comentários:
Não há duvidas que os poetas conseguem ver por outros prismas ; e transpor sentimentos desta maneira linda e perceptivel a todos ;
Não me venham aliciar com fingimentos, é a modos como não me venham dar palmadinhas nas costas e depois por trás é o que é ; está muito bem o poeta ,de Vendas Novas.
Dizer que “gostei” sabe a pouco para classificar este poema.
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