Os plátanos da minha rua
Os plátanos, cuja classificação científica nos diz pertencerem ao reino plantae; divisão – magnoliophyta; classe da magnoliopsida; ordem dos proteales; família dos platanaceae e género dos plátanus, são umas árvores muito simpáticas. Pudera! com uma linhagem destas, outra coisa não seria de esperar.
Não sei bem donde é originária, se da Eurásia se da América do Norte, mas sei que compreende dez espécies e vários híbridos e os exemplares mais antigos datam do Cretácico, 115 milhões de anos. ( Li na Wikipédia)
Os plátanos como árvore de ornamentação são muito apreciados.
Chegam a atingir trinta metros de altura e a sua copa tem uma grande envergadura. É a árvore por excelência dos parques de automóveis, tal como na minha rua, de tal maneira que no Verão, os lugares de estacionamento estão todos ocupados pelos turistas que lá deixam o pópó todo o dia à sombra.
Como os plátanos crescem muito, têm de ter umas raízes muito grandes, primeiro porque para se agarrarem ao chão precisam de raízes fortes, e segundo porque para darem de beber àquelas folhas todas têm de ir à procura da água, onde ela houver.
Como aqui no Alentejo não chove durante o Verão (não sei se já haviam reparado nesse fenómeno...) e os passeios e o alcatrão não deixam a água entrar no solo, as raízes vão crescendo, crescendo e vão furando tudo à sua passagem, à procura desse bem cada vez mais escasso, que é a água. Então o que é que acontece? Partem os muros, levantam os pavimentos dos quintais, entram pelos canos de esgoto, etc…e depois entopem tudo…e o pessoal fica chateado…claro que fica, chateado!
Quando chega o Outono é que verdadeiramente se aprecia a beleza dos plátanos.
É no Outono que caiem as folhas (outro fenómeno que não sei se já haviam reparado...).
São milhares delas que formam um tapete nos passeios, que se espalham pelos quintais, entopem os ralos, e todos os dias vão caindo, caindo, parece que nunca mais acabam de cair, as chatas!
Quase todos os dias de manhã aparecem as cantoneiras municipais (antigamente chamadas as varredoras da câmara), uma vem de vasculho a outra traz um motor às costas e um canhão de ar, e atrás delas vem um carro, com umas vassouras rotativas, que varre e aspira as folhas que as cantoneiras vão empurrando para a estrada.
O pessoal que aqui mora não consegue dar conta de tantas folhas, e em vez de as apanhar para o latão do lixo, (há que admitir que dá uma grande trabalheira), passa o dia a varrer as folhas para a estrada. (Porque a limpeza da rua é responsabilidade da Câmara…percebem?).
A coisa que me faz mais confusão nesta história dos plátanos, são as folhas. Já as enterrei, já as meti um mês dentro de água, e elas não apodrecem. Parecem de plástico. Disseram-me que quando a árvore veio para cá não trouxeram a bactéria que as decompõem. Alguém me é capaz de explicar o porquê? Agradecia. É que com tanta coisa que conseguiram trazer, e afinal de contas, nem uma simples bactéria...
E pronto(s), já disse tudo sobre as árvores da minha rua, agora digam vocês qualquer coisinha.
Ah! Mas já me esquecia do principal.
Que nunca passe pela cabeça dos senhores da Câmara Municipal substituírem os plátanos por outras árvores que não sujem tanto, que não rebentem com os quintais e entupam os esgotos.
Aí, ia eu ficar chateado…claro que ia ficar chateado!
MouTal
Não sei bem donde é originária, se da Eurásia se da América do Norte, mas sei que compreende dez espécies e vários híbridos e os exemplares mais antigos datam do Cretácico, 115 milhões de anos. ( Li na Wikipédia)
Os plátanos como árvore de ornamentação são muito apreciados.
Chegam a atingir trinta metros de altura e a sua copa tem uma grande envergadura. É a árvore por excelência dos parques de automóveis, tal como na minha rua, de tal maneira que no Verão, os lugares de estacionamento estão todos ocupados pelos turistas que lá deixam o pópó todo o dia à sombra.
Como os plátanos crescem muito, têm de ter umas raízes muito grandes, primeiro porque para se agarrarem ao chão precisam de raízes fortes, e segundo porque para darem de beber àquelas folhas todas têm de ir à procura da água, onde ela houver.
Como aqui no Alentejo não chove durante o Verão (não sei se já haviam reparado nesse fenómeno...) e os passeios e o alcatrão não deixam a água entrar no solo, as raízes vão crescendo, crescendo e vão furando tudo à sua passagem, à procura desse bem cada vez mais escasso, que é a água. Então o que é que acontece? Partem os muros, levantam os pavimentos dos quintais, entram pelos canos de esgoto, etc…e depois entopem tudo…e o pessoal fica chateado…claro que fica, chateado!
Quando chega o Outono é que verdadeiramente se aprecia a beleza dos plátanos.
É no Outono que caiem as folhas (outro fenómeno que não sei se já haviam reparado...).
São milhares delas que formam um tapete nos passeios, que se espalham pelos quintais, entopem os ralos, e todos os dias vão caindo, caindo, parece que nunca mais acabam de cair, as chatas!
Quase todos os dias de manhã aparecem as cantoneiras municipais (antigamente chamadas as varredoras da câmara), uma vem de vasculho a outra traz um motor às costas e um canhão de ar, e atrás delas vem um carro, com umas vassouras rotativas, que varre e aspira as folhas que as cantoneiras vão empurrando para a estrada.
O pessoal que aqui mora não consegue dar conta de tantas folhas, e em vez de as apanhar para o latão do lixo, (há que admitir que dá uma grande trabalheira), passa o dia a varrer as folhas para a estrada. (Porque a limpeza da rua é responsabilidade da Câmara…percebem?).
A coisa que me faz mais confusão nesta história dos plátanos, são as folhas. Já as enterrei, já as meti um mês dentro de água, e elas não apodrecem. Parecem de plástico. Disseram-me que quando a árvore veio para cá não trouxeram a bactéria que as decompõem. Alguém me é capaz de explicar o porquê? Agradecia. É que com tanta coisa que conseguiram trazer, e afinal de contas, nem uma simples bactéria...
E pronto(s), já disse tudo sobre as árvores da minha rua, agora digam vocês qualquer coisinha.
Ah! Mas já me esquecia do principal.
Que nunca passe pela cabeça dos senhores da Câmara Municipal substituírem os plátanos por outras árvores que não sujem tanto, que não rebentem com os quintais e entupam os esgotos.
Aí, ia eu ficar chateado…claro que ia ficar chateado!
MouTal
23 comentários:
Por favor escreve isso tudo outra vez q nao se percebe nada...
Tá fixe. Os malandros dos plátanos sujam tudo, entopem tudo, e ninguém os quer ao pé da porta. Só no Verão.
Mas que grande problema que este homem tem á porta !
Oh amigo Moutal então os maganos dos plátanos não vão buscar água á ribeira porquê?
Não era preciso partirem tudo á procura de água ... bastava-lhes ir á ribeira! lol
PS: estou a gostar bastante destas histórias do Moutal, assim ficamos mal habituados e vamos exigir mais "Atribulações" destas.
Do Moutal e não só !oh oh !
Homem... voçê é só coisas más ao pé de casa, dá-me quase vontade de perguntar pq não muda de casa!??
Estava capaz de fazer uma dilegência junto da Câmara Municipal para construir algo de bom, ou pelo menos que lhe agrade, à porta de sua casa!
Faço também aqui o desafio ao Sr. Moutal, para um dia quando tiver tempo, faça também uma hitória tal como a da Ribeira e a dos Plátanos, so que para variar um bocadinho, talvez a dizer bem, ou será que por ai a imaginação já não é tão fertil, pq os seus interesses não lho permitem?????
Fica o desafio
Um abraço para si
Passe o dia de S.Martinho na praia da Ribeira do Moutal à sombra dos plátanos.A previsão meteorológica é favorável,vai estar sol.Se tiver crianças leve os brinquedos da praia e aproveite para descontrair.Ainda por cima são umas mini-férias pois dias 9 e 10 serão dias de greve!
Amigo Moutal
Não tenho palavras! Tudo lhe acontece à porta da sua casa e bem à frente dos seus olhos!
Eu vou ajudar. Já pensou na estratégia do lençol? Não conhece? É assim: muna-se de alguns lençóis (podem ser mesmo usados e a cor não importa: brancos, coloridos, com desenhos… a estética fica por sua conta!) e ate-os por baixo da copa dos plátanos mais próximos da sua casa. Faça-o de preferência à noite, quando os seus vizinhos já estiverem deitados. Nestes casos, o efeito surpresa é demolidor!
O resultado é inacreditável. No dia seguinte, nem uma folha no seu quintal e os seus vizinhos vão querer imediatamente copiá-lo, e mais… vão competir consigo e com os serviços da nossa Câmara para ver quem é o mais criativo na ornamentação natalícia da sua rua.
É sucesso garantido.
Problemas ao pé da porta ?
NÃO PEÇAS A VENDAS NOVAS PARA MUDAR MUDA-TE TU !
Meus amigos,
Muita coisa já aqui foi dita, nem sempre com muito sentido, dos malfadados plátanos da Avª. 25 de Abril e que a todos, pelas mais diferentes razões, vão molestando os indefesos residentes, mas que, como já aqui alguém e muito a propósito afirmou, são a alegria de uns milhares de turistas que, diariamente, nos visitam durante a estação estival e que deixam os seus automóveis estacionados debaixo das suas apetecíveis sombras enquanto aguardam, pacientemente, na fila, vulgo “bicha”, pela sua vez de serem atendidos no posto de turismo, também conhecido pelo moinho de vento.
Bom, mas vem tudo isto a propósito de alguns alvitres já aqui dados, quanto ao destino a ser dado aos milhões de folhas que anualmente se vão libertando daqueles incomodativos plátanos; se me permitem eu gostaria de vos apresentar a minha solução, uma espécie de dois em um, a qual, e tomando por comparação algumas das soluções anteriormente apontadas, é incomparavelmente a melhor solução para por termo, de forma definitiva, ao inferno que tais folhas causam à população da 25 de Abril, para além do que representará de bom para a nossa economia e consequente redução do défice sendo, obviamente, o nosso município, a entidade a quem caberá a fatia de leão.
Como todos sabeis, em caso de dúvida a Wikipédia está à vossa inteira mercê, o Canadá é um dos países maiores do mundo em extensão apresentando, contudo, uma baixa densidade populacional, abaixo das quatro pessoas por metro quadrado mas, tudo somado, são mais de 32 milhões de habitantes, qualquer coisa como mais do triplo da população portuguesa o que não deixa de ser um vastíssimo e aliciante mercado potencial.
Recordarão, de igual modo, e aqui estamos a chegar ao cerne da questão que hoje vos quero colocar, que a bandeira do Canadá, formada por um quadrado branco com as laterais a vermelho em forma barras verticais vermelhas; o centro do quadrado, e agora aqui reside o ponto onde quero chegar, apresenta uma FOLHA DE PLÁTANO estilizada e com 11 pontas, nem mais nem menos, sendo este aspecto muito importante.
Ora a minha sugestão passa pela criação de um negócio resultante de uma parceria entre a câmara e uma entidade privada, resultante de um concurso público, como é usual nestas coisas -eu como “pai” da ideia, e numa atitude que todos hão-de reconhecer, no mínimo, como dignificante, fico auto excluído -, parceria esse implementará no terreno aquela que será, sem nenhuma dúvida, a maior industria não só local, mas de todo o Alentejo e Algarve.
Essa indústria terá toda a sua produção assegurada durante, no mínimo, os próximos 20 anos, tempo mais do que suficiente para a amortização do investimento e garantia de um retorno altamente remunerado aos investidores, sendo o Canadá o país que virá a absorver, em exclusivo, toda a capacidade de produção instalada na fábrica.
O produto a ser produzido, e eu assumo aqui alguns riscos ao estar a revelar, com tanta antecedência, qual o produto final e que é uma espécie de “Ovo de Colombo”, mas eu não resisto, e vou divulgar a minha ideia: nem mais nem menos do que milhões e milhões de bandeiras, bandeirolas e galhardetes, descartáveis obviamente, do Canadá, 32 milhões de habitantes lembram-se, com a tal folha de plátano, estilizada e de 11 bicos, perfeitamente ao natural, acabadinha de cair da árvore
Caríssimos, este negócio está 100% garantido, os estudos efectuados assim o comprovam e, por outro lado, as reclamações vão acabar já que os maiores beneficiados vão ser aqueles cujas folhas lhes caem, directamente, nos quintais e que não despendendo de mão de obra para as apanhar as irão vender directamente na fábrica.
No próximo Outono, meus amigos, é ver os mais descontes de hoje, todos de “rabinho pró ar” na apanha das folhas dos, até hoje, malditos plátanos…
Porque o tempo passa depressa, vão sofrendo com muita paciência, cortar as arvores hoje nem pensar, e a compensação que irão ter será deveras reconfortante.
Seria ingénuo se não reservasse para mim qualquer coisa como 5% do valor bruto das exportações nos primeiros 15 anos, não é muito não acham?!
Ora cá está um tema bastante interessante e quando o começei a ler pensei que o autor se ia referir ás árvores da Avª da Misericórdia, que tapam por completo à noite toda a iluminação.
Certamente nenhum dos nossos governantes mora na referida Avª, porque senão já tinha resolvido o problema.
E que tal registar já a patente dessa excelente ideia? É que não faltam por aí certos "invejosos" (não estou a pensar em ninguém em especial, não fiquem já a pensar), mas que os há, há!, que aproveitem para ficar com a ideia.
Seria mau. Não só para os seus 5% (não será pouco?), como até para a viabilidade do próprio investimento. Se optar pela colocação em bolsa, não se esqueça de avisar. Uma informaçãozita previlegiada não faz mal nenhum. Ou faz?
O.K., obviamente que no meio desta seriedade e imparcialidade todo, eu e os meus amigos não podem ficar a "ver passar os comboios", não é?! Pela surra havemos de ter as nossas comissões, generosas, e aquando da OPV , é mais do que certo, que uma larga fatia das acções, a preços abaixo do mercado como covém, ficarão, como mandam as boas regras da "transparencia opaca", nas mãos dos amigalhaços...
AVISO À POPULAÇÃO
Aceitam-se propostas, em carta fechada, para o fornecimento de paus e pauzinhos para as bandeiras e bandeirolas.
As propostas devem ser entregues na câmara até ao dia 30 do corrente.
ARVORES DA AVª. DA MISERICÓRDIA
Quando ao problema colocado por um Exmo. anónimo, problema deveras pertinente e a merecer uma intervenção rápida por quem de direito, das árvores, diz ele erradamente, da Avª. Da Misericórdia, gostaria de lhe dizer que o problema existe mas tem a sua génese não nas árvores, mas nos candeeiros de iluminação.
De facto, se atentar bem sobre este assunto, facilmente reconhecerá que aquelas árvores estão lá, e muito bem – afinal são parte do pulmão da nossa cidade e que nos ajudam a despoluir o ar que respiramos -, excepção feita ao incómodo que provocam aos transeuntes que tenham a veleidade de pretender circular pelos passeios, bom mas não é esse, agora, o tema do nosso debate; retomando o tema em discussão, as árvores e a iluminação, a qual quase não existe na Avª. Da Misericórdia, permito-me afirmar-lhe com o conhecimento, cabal, que tenho na matéria e que me advém de muitos anos de experiência na implementação de redes de iluminação, não só nas principais capitais europeias como, também, e vilas e aldeias do nosso país até à mais recôndita do leste transmontano, que a origem do problema está, unicamente, nos candeeiros lá existentes mais indicados para zonas desérticas ou pouco arborizadas.
Tudo já foi, devidamente, analisado pelos técnicos responsáveis, com o seu sábio parecer, claro está, e ninguém tem dúvidas de quais são as verdadeiras causas do problema, e posso adiantar-lhe hoje, em primeira mão, que muito brevemente, se iniciarão as obras de substituição dos referidos candeeiros por uma rede, em fibra óptica que é uma solução, substancialmente, mais económica, horizontal e incrustada ao longo dos passeios e que, para além das vantagens económicas atrás referidas, iluminará, convenientemente, toda a via pública e proporcionará, simultaneamente, a iluminação da copa das árvores produzindo um belíssimo efeito estético.
Como vê está tudo previsto e é só uma questão de tempo; espero, com este meu apontamento, ter contribuído para acalmar os ânimos das populações que, cansadas de esperar, manifestavam, ruidosamente, a sua grande exaltação.
Coincidência ou não, hoje dia de greve nacional, a taxa de participação no Blog AL baixou drasticamente; até ao momento, essa redução na taxa de participação é, sensivelmente, igual à elevada taxa de adesão à greve, rondando em torno dos 90%.
A não ser uma mera coincidência, hipótese que não deve ser excluída, seria caso para reflectir, seriamente, sobre o assunto e nas eventuais implicações que isso poderia representar em termos de produtividade e nos consequentes custos daí resultantes.
Esperemos que seja, apenas, uma coincidência…
Nota- Como terão oportunidade de constatar ao longo do dia, eu não só furei a greve, é um direito que me assiste, como encontrei energias redobradas no sentido de tentar colmatar os espaços aqui deixados em aberto pelos bloggers grevistas.
Segundo algumas fontes, que reputo de fidedignas chegou-me, há breves instantes, a informação de que aos primeiros alvores da manhã de hoje, terão sido vistas algumas pessoas, perfeitamente identificadas e conotadas, até há bem pouco tempo, com o MOVIMENTO ANTI PLÁTANOS DA 25 DE ABRIL os quais, aproveitando a circunstância da greve de hoje e da sua condição de, incondicionais, aderentes a essa greve, decidiram, juntamente com alguns familiares e amigos, começar a apanhar, em perfeita jogada de antecipação, as primeiras folhas de plátanos, exclusivamente as de 11 bicos e em bom estado de conservação, no sentido de as entregarem imediatamente a fábrica inicie a aceitação daquela matéria prima destinada à produção de bandeiras e bandeirolas Canadianas.
Ainda segundo o que me foi transmitido, os actuais membros da direcção do tal movimento anti plátanos, irão reunir, à porta fechada por via das fugas de informação, sendo o ponto único da agenda a alteração dos estatutos, no sentido da inflexão radical dos objectivos do actual movimento anti plátanos, convertendo-o ou, se quiserem, reconvertendo-o no MOVIMENTO PRÓ PLÁTANOS DA 25.
Para quem ainda pudesse ter algumas dúvidas, quero-vos dizer que, numa atitude louvável e de grande altruísmo, os actuais membros da direcção se dispuseram, desinteressadamente, a continuar no reconvertido movimento.
Só mudam, portanto, as moscas, ou os estatutos, o resto manter-se-á tudo na mesma…
Face ao que está em perspectiva, não seria de esperar outra coisa, o que acham?
Parece não haver, a esta hora do dia e salvo opinião mais abalizada, grandes dúvidas quanto à relação causa/efeito entre a greve nacional e o baixo índice de participação no AL; mais do que os cidadãos afectados pela greve, o AL viu-se privado durante, praticamente, todo o dia de hoje, da “nata” constituída pelos seus melhores leitores e colaboradores.
São as consequências, colaterais, de uma greve que tinha, à partida, objectivos bem distintos; por esse facto, o AL não merecia uma penalização tão acentuada pelo que se sugere a quem de direito, uma revisão e alteração dos estatutos de greve de modo a que, no futuro, apenas sejam afectados aqueles a quem, efectivamente, a greve se dirige.
Fim às greves que prejudicam o AL, já!!!
O Pedro Madeira faz hoje 15 anos! Parabéns Pedro!
Uma das formas de lhe demonstrarmos no dia do seu aniversário que estamos com ele, e que não esquecemos o seu talento, a sua simpatia e o seu bairrismo, será dar-lhe um empurrãozito neste desafio particular com o seu colega espanhol.
http://www.webvoter.net/se/vote.cgi?id=69605&language=1
Nesta fase, cada voto é apenas mais um estímulo para o Pedro. Há quem diga que este tipo de sondagens acaba por influenciar os potenciais votantes do dia do festival. Este seu actual segundo lugar acaba por honroso, mas nós queremos mais. Queremos acima de tudo ficar à frente de Espanha. Por isso, até 2 de Dezembro, vamos votar em Portugal, vamos votar na canção do Pedro.
Não esqueçam que o sistema só permite um voto em cada 24 horas, por computador. Basta abrir o pequeno rectângulo situado do lado esquerdo, por cima do quadro azul com os países participantes.
Feliz dia de aniversário Pedro. Conta connosco.
o melhor é falar bem dos plátanos...pode ser que assim as ditas autoridades na matéria os substituam...
...e porque não aproveitar a época natalicia e dourar alguma folhitas? prateadas tb não devem ficar mal. Pode estar aqui mais um polo de desenvolvimento para Vendas Novas, que contribuirá, decerto, para baixar a taxa de desemprego.
O problema é k não tenho espaço para montar uma "câmara" de pintura e de secagem.
Aceitam-se sócios com capital para esta nova actividade.
Caro Moutal,
O melhor é mesmo mudar de casa.
Mas cuidado, com a propaganda que faz à cidade e à Rua em que vive, o preço não pára de descer.
Qualquer dia nem dando a sua casa a aceitam...
Esqueçam as folhas e saiam hoje à noite para admirarem as iluminações do Natal na cidade de Vendas Novas.Pena é que a Ribeira do Moutal esteja às escuras!..........................
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